segunda-feira, 15 de julho de 2013
quarta-feira, 10 de julho de 2013
Lula tem encontro reservado com Dilma para avaliar crise
Lula tem encontro reservado com Dilma para avaliar crise
devolta do giro que fez pela África e pela Europa, o ex-presidente Lula retomou as articulações políticas. Ele viajou hoje para Brasília. E já teve um encontro reservado com a presidente Dilma Rousseff, no início da noite.
Lula fez uma análise com Dilma sobre a crise política. Em conversa com interlocutores, o ex-presidente tem defendido uma reforma no ministério. E tem cobrado uma melhor articulação política do Palácio do Planalto com a base aliada para evitar o isolamento de Dilma.
Em tempo: depois que deixou a Presidência, Lula só viajou de avião de carreira para Brasília uma única vez. Foi em fevereiro de 2011, quando embarcou em um voo da companhia aérea Gol, que decolou do aeroporto de Congonhas. Todos os demais deslocamentos para a capital federal foram feitos de jatinho.
A patriotada do grampo americano
A patriotada do grampo americano
- O companheiro Obama grampeia o mundo, mas o problema está na desmoralização de sua diplomacia.
A doutora Dilma e seu chanceler reagiram com indignação à revelação dos repórteres Glenn Greenwald, Roberto Kaz e José Casado de que a National Security Agency grampeia as comunicações nacionais e manteve um orelhão em Brasília. Essa contrariedade terá o mesmo peso da reação europeia às denúncias de Edward Snowden, o funcionário da Booz Allen que trabalhava no mundo das escutas: zero.
No século passado um secretário de Estado americano mandou fechar o serviço de quebra dos códigos de outras nações dizendo que “um cavalheiro não lê a correspondência de outro”. Era o tempo em que o presidente Franklin Roosevelt escondia um gravador em sua sala. Tinha o tamanho de um frigobar. Em 1960, o mundo viveu uma crise quando a União Soviética derrubou um avião U-2 que voava a 20 quilômetros de altura, fotografando-lhe o território. Hoje U-2 é uma banda, todas as gravações de Roosevelt, John Kennedy e Richard Nixon cabem num iPod e o Google Maps fotografa o mundo.
Os americanos grampeiam e continuarão grampeando os outros, assim como fazem, com menos recursos, os ingleses, franceses e, sobretudo, os chineses. Esse aspecto tecnológico é irreversível. Pode-se negociar o compartilhamento de informações ou mesmo criar barreiras sempre vulneráveis, mas o governo brasileiro não fez o beabá, pois nem satélite próprio tem. Se os companheiros não sabiam que a NSA grampeia suas comunicações, nem jornal leem. Há alguns anos a diplomacia canadense recusou-se a permitir que a Receita Federal examinasse um contêiner com equipamentos de comunicações que chegara à Alfândega do Rio. (O material voltou.) Para os cidadãos americanos, ouvir os outros é o jogo jogado. Eles só se ofendem quando descobrem que, com o dinheiro dos seus impostos, o governo xereta suas vidas.
O desconforto provocado pelo poderio tecnológico é secundário diante de um problema maior, agravado pelo companheiro Obama. A comunidade de inteligência americana, capturada pela privataria da porta giratória que recicla militares, funcionários da NSA e da CIA, transformando-os em empreiteiros, está desmoralizando seu serviço diplomático.
Grampeando o mundo, os interesses americanos fecharam os céus da Europa para o avião do presidente boliviano Evo Morales. Foi um ato de prepotência vitoriana a serviço da estupidez. Ao contrário do que se supunha, Edward Snowden não estava a bordo. Resultado: a arrogância facilitou a concessão do asilo ao americano pelo governo da Venezuela. A NSA quer armazenar nos seus computadores uma memória superior à soma da capacidade de todos os discos existentes no mundo, mas nem ela nem a CIA sabiam quem estava no avião do boliviano.
Câmara de SP vai usar R$ 20 milhões em publicidade para 'atrair cidadão'
Câmara de SP vai usar R$ 20 milhões em publicidade para 'atrair cidadão'
Campanhas deverão privilegiar audiências públicas de massa sobre leis.
Presidente da Câmara promete reabrir reuniões da Mesa Diretora. A Câmara Municipal de São Paulo vai contratar uma agência de publicidade por cerca de R$ 20 milhões com a missão de cuidar da imagem da Casa e veicular campanhas para incentivar a participação dos cidadãos nas decisões dos vereadores. A abertura dos envelopes com as propostas das agências está marcada para dia 22, às 14h30.
O presidente da Câmara, José Américo (PT), afirma que o contrato mantido com a empresa Contexto terminou em dezembro de 2012 e não foi renovado. Segundo ele, o novo edital traz apenas atualização monetária dos valores.A Câmara Municipal tem orçamento anual previsto de R$ 580 milhões para 2013, repassados pela Prefeitura de São Paulo. Neste ano, o legislativo paulistano devolveu R$ 100 milhões à Prefeitura, destinados à educação. Segundo Américo, a Câmara deverá devolver entre R$ 50 e R$ 60 milhões até dezembro.
Considerando um orçamento total de R$ 420 milhões, o gasto com o contrato para publicidade vai consumir 4,7% da verba da Câmara.
"Com esse novo contrato, nós imaginamos convocar grandes audiências públicas em São Paulo. Nossa ideia é, em agosto, realizar audiências públicas regionais fora da Câmara Municipal, em quatro pontos da Grande São Paulo: Norte, Sul, Oeste e Sudeste, com participação de 2 mil a 3 mil pessoas para discutir a revisão do plano diretor", afirmou.
Também deverão ser convocadas audiências para discussão de outras leis urbanísticas que venham a ser discutidas e do Orçamento. "Chamadas de massa como essas nunca aconteceram antes", afirmou Américo.
"Com esse novo contrato, nós imaginamos convocar grandes audiências públicas em São Paulo. Nossa ideia é, em agosto, realizar audiências públicas regionais fora da Câmara Municipal, em quatro pontos da Grande São Paulo: Norte, Sul, Oeste e Sudeste, com participação de 2 mil a 3 mil pessoas para discutir a revisão do plano diretor", afirmou.
Também deverão ser convocadas audiências para discussão de outras leis urbanísticas que venham a ser discutidas e do Orçamento. "Chamadas de massa como essas nunca aconteceram antes", afirmou Américo.
Governo libera R$ 419 milhões para Unidades Básicas de Saúde
Governo libera R$ 419 milhões para Unidades Básicas de Saúde
Verba faz parte do PAC 2 e foi divulgada no Diário Oficial da União.
Serão destinados para obras de 805 postos de saúde em 171 municípios.O governo federal anunciou a liberação de R$ 419 milhões para a construção de Unidades Básicas de Saúde (UBS) em todo o país. A liberação da verba foi divulgada por meio de uma portaria publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (10).
O montante, que faz parte do programa PAC 2, será destinado para as obras de 805 unidades em 171 municípios de 23 estados. Além do Distrito Federal, as unidades da federação que não foram contempladas foram Roraima, Rio Grande do Norte e Alagoas.
Boa parte dos recursos devem ser repassados para o estado de São Paulo. Mais de R$ 71,5 milhões estão previstos para serem aplicados na construção de postos de saúde na região metropolitana da capital paulista, em municípios como Ferraz de Vasconcelos e Francisco Morato, além de cidades no interior, como Araraquara e Barretos, e no litoral, como Guarujá e Itanhaém.
A cidade de São Paulo terá um aporte de R$ 26,2 milhões para construir mais 34 Unidades Básicas de Saúde, de acordo com a portaria publicada. Outros estados, como o Pará, também receberão quantidade significativa de recursos - R$ 34 milhões, no total.Em Manaus, no Amazonas, a verba será de R$ 29 milhões para a construção de postos de saúde, indica a portaria. Cerca de 40 UBS de portes diferentes estão previstas no texto publicado.
A portaria assinada pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha entrou em vigor a partir da publicação, nesta quarta.
Chapa de oposição do Sindicato dos Motoristas de SP bloqueia terminais
Chapa de oposição do Sindicato dos Motoristas de SP bloqueia terminais
Pelo menos oito terminais estão paralisados, segundo a SPTrans.
Ônibus param do lado de fora para nãoMotoristas e cobradores de ônibus de uma chapa de oposição à atual presidência do Sindicato dos Motoristas de São Paulorealizavam uma manifestação que bloqueava oito terminais de ônibus por volta das 8h30 desta quarta-feira (10). Segundo a SPTrans, apesar dos transtornos, a manifestação não interrompia o funcionamento das linhas, já que os ônibus realizavam o embarque e desembarque de passageiros do lado de fora dos terminais.
No horário, os manifestantes impediam a entrada e saída de coletivos nos terminais Santo Amaro, Parque Dom Pedro, Capelinha, Campo Limpo, Grajaú, Varginha, João Dias e Santana.
Segundo o Metrô, que também opera no Terminal Santana, os trens funcionavam normalmente nesta manhã, e os usuários não enfrentavam bloqueios no embarque e desembarque.
O bloqueio dos acessos aos terminais acontece na véspera do início da eleição do sindicato, em plena campanha eleitoral - o Sindicato dos Motoristas de São Paulo entra em eleição a partir desta quinta-feira (11).
No dia 2 deste mês, os apoiadores da chapa de oposição à presidência do Sindicato dos Motoristas de São Paulo bloquearam três terminais de ônibus e fizeram um protesto até a Câmara Municipal. Ele chegaram a paralisar a operação no Terminal Dom Pedro II durante a manhã e bloquearam alguns acessos dos terminais Bandeira e Mercado. interromper serviço.
Copom deve subir juro para 8,5% ao ano nesta quarta, esperam analistas
Copom deve subir juro para 8,5% ao ano nesta quarta, esperam analistas
Juro maior busca controlar inflação e pode aliviar pressão sobre o câmbio.
Entretanto, também pode ter impacto no crescimento da economia brasileira.O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central se reúne nesta quarta-feira (10) e deve elevar a taxa básica de juros da economia brasileira de 8% para 8,5% ao ano, segundo opinião quase consensual de analistas do mercado finaceiro.
A decisão, se confirmada, tem por objetivo tentar conter o crescimento da inflação. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), utilizado como referência no sistema de metas de inflação brasileiro, apesar de ter recuado em junho, somou 6,7% em doze meses.Com isso, ficou acima da meta central de inflação deste ano (4,5%) e, também, do teto de 6,5% existente no sistema de metas. As metas, porém, só valem para anos fechados.
A alta de juros, segundo economistas, também pode impactar, entretanto, o crescimento da economia brasileira, que tem sido constantemente revisado para baixo. No fim de 2012, o mercado financeiro estimava que o Produto Interno Bruto (PIB) do país avançaria 3,30% neste ano. Na semana passada, a previsão já havia recuado para um crescimento de 2,34% e já há economistas falando em 2% de alta.
terça-feira, 9 de julho de 2013
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