sábado, 24 de agosto de 2013
Síria acusa rebeldes do uso de armas químicas perto de Damasco
Síria acusa rebeldes do uso de armas químicas perto de Damasco
Regime diz que soldados sofreram asfixia após contato.
Uso de armas químicas teria deixado 1,3 mil mortos na quarta-feira.
O regime sírio acusou neste sábado (24) os rebeldes de usarem armamento químico na periferia de Damasco, o que provocou pelo menos 20 casos de asfixia entre os soldados governamentais, segundo as Forças Armadas sírias.
"Uns 20 soldados foram transferidos com urgência para um hospital após terem inalado agentes químicos em Yobar, alguns deles estão em estado crítico", afirmou a fonte.
Além disso, o Exército teria descoberto remédios de uma companhia farmacêutica germânico-catariana contra a inalação de agentes químicos, assim como várias máscaras de gás.
Em um armazém que supostamente pertence aos rebeldes, os soldados descobriram barris com o rótulo de "Feito na Arábia Saudita", informou a fonte, que acrescentou que uma unidade do Exército esteve na área onde ocorreram os casos de asfixia.
Neste momento, acontecem duros enfrentamentos no lugar, acrescentou o comunicado.
Os primeiros estrangeiros do Mais Médicos
Os primeiros estrangeiros do Mais Médicos
Na chegada ao Brasil, profissionais falam sobre o desafio de atuar em lugares remotos do país
5 RESPOSTAS NO DESEMBARQUE
POR QUE VEIO?
Minha mãe é brasileira e meu pai é argentino, cardiologista, e também vive no Brasil. Sempre quis vir para cá, visitava minha família uma vez por ano, mas a trabalho é a primeira vez. Acho a experiência boa, importante e, desde o primeiro ano de faculdade, já tive contato com pessoas carentes. Também é uma oportunidade porque não precisa de Revalida, é mais fácil. Não pensei que ia dar certo ou fosse tão rápido.
POR QUE VEIO?
A possibilidade de exercer a medicina e ajudar a população. Isso é nossa obrigação como médico, não importa em qual lugar
Moradores da favela Paraisópolis realizam protesto na Zona Sul de SP
Moradores da favela Paraisópolis realizam protesto na Zona Sul de SP
Às 13h, ato interditava o sentido centro da Avenida Giovanni Gronchi.
Manifestantes pedem moradia para as famílias desapropriadas.
Moradores da favela Paraisópolis realizam um protesto no início da tarde deste sábado (24), na Avenida Giovanni Gronchi, altura do número 3.500, na Zona Sul, deSão Paulo.
Por volta das 13h, os manifestantes fecharam os dois sentidos da Avenida. Eles colocaram fogo em alguns pedaços de madeira para impedir a passagem dos veículos. A Polícia Militar acompanha o ato, e orienta os motoristas. Às 14h, uma fila de carros aguardava a liberação do trânsito, que seguia bloqueado no sentido centro da via.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), cerca de 100 pessoas ocupam a via. Os manifestantes pedem moradia para famílias que tiveram que desocupar um terreno da Prefeitura, em Paraisópolis, na semana passada. Elas foram retiradas do local na manhã deste sábado pela Guarda Civil Metropolitana (GCM). A desocupação, segundo a GCM, foi pacífica.
Os barracos estavam sendo construídos, mas as famílias ainda não residiam no local. Assistentes sociais da Prefeitura estiveram no local para cadastrar as famílias em programas de moradia.
Peço que não me recebam mal', diz médico espanhol que chegou a PE
'Peço que não me recebam mal', diz médico espanhol que chegou a PE
Três espanhois do programa Mais Médicos desembarcaram no Recife.
Cremepe diz que não vai emitir registro para quem não fizer revalidação.
Quinta chegou ao Recife com mais dois médicos espanhóis, Bladimir Quintan, 49 anos, e Domingo Gonzalez, 56. Eles serão levados para um alojamento do Exército em Tejipió, Zona Oeste do Recife. Outros 16 médicos portugueses, espanhóis, argentinos e brasileiros com formação no exterior chegam até domingo (25), quando iniciam o módulo de avalição sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa.
'Me sinto sozinho', disse filho de PMs a colegas de escola antes de chacina
'Me sinto sozinho', disse filho de PMs a colegas de escola antes de chacina
Segundo amigos, Marcelo Pesseghini se queixava da ausência dos pais.
Polícia quer traçar perfil de suspeito de matar família e se suicidar em SP.
De acordo com depoimentos dados à Polícia Civil de São Paulo por cinco colegas de escola Marcelo Pesseghini, principal suspeito de matar a família e se suicidar em seguida, o adolescente se queixava que se sentia "sozinho" mesmo quando seus pais, que eram policiais militares, voltavam cansados do trabalho. Está sendo investigado se o casal passava por alguma crise conjugal e se isso poderia ter contribuído de algum modo para o estudante de 13 anos cometer os crimes. Os parentes da vítima não acreditam que o garoto seja o assassino.
“Me sinto sozinho”, disse Marcelo aos amigos do Colégio Stella Rodrigues, segundo eles contaram ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O órgão investiga a autoria da chacina ocorrida entre os dias 4 e 5 de agosto dentro de duas casas num mesmo terreno na Brasilândia, na Zona Norte da capital.
O DHPP pretende ouvir ainda na próxima semana mais dois amigos do colégio que teriam aparecido caminhando ao lado de ‘Marcelinho’, como era chamado, em imagens gravadas por câmeras de segurança. A investigação também quer colher os depoimentos de cinco policiais militares que poderiam ter entrado nas residências onde as vítimas foram encontradas mortas. Mais de 40 pessoas já falaram com o departamento.
O DHPP pretende ouvir ainda na próxima semana mais dois amigos do colégio que teriam aparecido caminhando ao lado de ‘Marcelinho’, como era chamado, em imagens gravadas por câmeras de segurança. A investigação também quer colher os depoimentos de cinco policiais militares que poderiam ter entrado nas residências onde as vítimas foram encontradas mortas. Mais de 40 pessoas já falaram com o departamento.
Também são aguardados os laudos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC), da Política Técnico-Científica, para corroborar com a tese de que Marcelinho assassinou com tiros nas cabeças: os pais, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, e a cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, a avó materna Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos. Em seguida, o investigado teria se matado com um disparo na cabeça. A arma usada foi uma só: a pistola .40 da mãe.
Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria
Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria
Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois
GENEBRA — Alastair Hay, toxicologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que participou de seis investigações internacionais sobre uso de armas químicas, inclusive no Iraque, não tem dúvida: as imagens que recebeu de médicos e ativistas indicam que as fileiras de mortos na Síria, bem como os sobreviventes, foram mesmo vítimas de um “gás muito potente”. Não havia trauma, ou seja, feridas. Ele descarta o gás mostarda, e acredita, como a maioria dos especialistas, num químico bem mais devastador: o sarin.
Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois
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