sábado, 24 de agosto de 2013

Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria

Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria

Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois


Sírios supostamente atingidos por armas químicas buscam tratamento num hospital de Saqba: dificuldades de respirar
Foto: STRINGER / REUTERS/21-8-2013GENEBRA — Alastair Hay, toxicologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que participou de seis investigações internacionais sobre uso de armas químicas, inclusive no Iraque, não tem dúvida: as imagens que recebeu de médicos e ativistas indicam que as fileiras de mortos na Síria, bem como os sobreviventes, foram mesmo vítimas de um “gás muito potente”. Não havia trauma, ou seja, feridas. Ele descarta o gás mostarda, e acredita, como a maioria dos especialistas, num químico bem mais devastador: o sarin.


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