Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois
sábado, 24 de agosto de 2013
Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria
Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria
Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois
GENEBRA — Alastair Hay, toxicologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que participou de seis investigações internacionais sobre uso de armas químicas, inclusive no Iraque, não tem dúvida: as imagens que recebeu de médicos e ativistas indicam que as fileiras de mortos na Síria, bem como os sobreviventes, foram mesmo vítimas de um “gás muito potente”. Não havia trauma, ou seja, feridas. Ele descarta o gás mostarda, e acredita, como a maioria dos especialistas, num químico bem mais devastador: o sarin.
Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois
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A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.
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