sábado, 24 de agosto de 2013

Os primeiros estrangeiros do Mais Médicos

Os primeiros estrangeiros do Mais Médicos

Na chegada ao Brasil, profissionais falam sobre o desafio de atuar em lugares remotos do país


5 RESPOSTAS NO DESEMBARQUE








  • POR QUE VEIO?

    Minha mãe é brasileira e meu pai é argentino, cardiologista, e também vive no Brasil. Sempre quis vir para cá, visitava minha família uma vez por ano, mas a trabalho é a primeira vez. Acho a experiência boa, importante e, desde o primeiro ano de faculdade, já tive contato com pessoas carentes. Também é uma oportunidade porque não precisa de Revalida, é mais fácil. Não pensei que ia dar certo ou fosse tão rápido.







  • POR QUE VEIO?

    A possibilidade de exercer a medicina e ajudar a população. Isso é nossa obrigação como médico, não importa em qual lugar

Moradores da favela Paraisópolis realizam protesto na Zona Sul de SP

Moradores da favela Paraisópolis realizam protesto na Zona Sul de SP

Às 13h, ato interditava o sentido centro da Avenida Giovanni Gronchi.
Manifestantes pedem moradia para as famílias desapropriadas.

Moradores da favela Paraisópolis realizam um protesto no início da tarde deste sábado (24), na Avenida Giovanni Gronchi, altura do número 3.500, na Zona Sul, deSão Paulo.
Por volta das 13h, os manifestantes fecharam os dois sentidos da Avenida. Eles colocaram fogo em alguns pedaços de madeira para impedir a passagem dos veículos. A Polícia Militar acompanha o ato, e orienta os motoristas. Às 14h, uma fila de carros  aguardava a liberação do trânsito, que seguia bloqueado no sentido centro da via.
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), cerca de 100 pessoas ocupam a via. Os manifestantes pedem moradia para famílias que tiveram que desocupar um terreno da Prefeitura, em Paraisópolis, na semana passada. Elas foram retiradas do local na manhã deste sábado pela Guarda Civil Metropolitana (GCM). A desocupação, segundo a GCM, foi pacífica.
Os barracos estavam sendo construídos, mas as famílias ainda não residiam no local. Assistentes sociais da Prefeitura estiveram no local para cadastrar as famílias em programas de moradia.

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Peço que não me recebam mal', diz médico espanhol que chegou a PE

'Peço que não me recebam mal', diz médico espanhol que chegou a PE

Três espanhois do programa Mais Médicos desembarcaram no Recife.
Cremepe diz que não vai emitir registro para quem não fizer revalidação.

Rafael da Quinta Fruto, médico espanhol que vai atuar na Paraíba (Foto: Luna Markman / G1)O médico espanhol Rafael de Quinta Fruto, 59 anos, selecionado na primeira etapa do Mais Médicos, desembarcou no Aeroporto Internacional do Recife, na noite desta sexta (23), dizendo que se sente constrangido com a posição contrária da classe médica brasileira ao programa. "O governo do Brasil pediu ajuda e eu vim. Peço que não me recebam mal", disse o profissional, bem carismático, falando um 'portunhol' inteligível. Boa parte do português aprendeu com a esposa, que é brasileira e motivo da vinda dele ao País. "Ela morou 12 anos comigo na Espanha e, agora, quis retribuir o favor, mesmo ganhando menos dinheiro. Vim por amor", comentou.
Quinta chegou ao Recife com mais dois médicos espanhóis, Bladimir Quintan, 49 anos, e Domingo Gonzalez, 56. Eles serão levados para um alojamento do Exército  em Tejipió, Zona Oeste do Recife. Outros 16 médicos portugueses, espanhóis, argentinos e brasileiros com formação no exterior chegam até domingo (25), quando iniciam o módulo de avalição sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa.

'Me sinto sozinho', disse filho de PMs a colegas de escola antes de chacina

'Me sinto sozinho', disse filho de PMs a colegas de escola antes de chacina

Segundo amigos, Marcelo Pesseghini se queixava da ausência dos pais.
Polícia quer traçar perfil de suspeito de matar família e se suicidar em SP.

Tio do menino  Marcelo Pesseghini não acredita que sobrinho seja autor de chacina em São Paulo - GloboNews (Foto: reprodução GloboNews)
De acordo com depoimentos dados à Polícia Civil de São Paulo por cinco colegas de escola Marcelo Pesseghini, principal suspeito de matar a família e se suicidar em seguida, o adolescente se queixava que se sentia "sozinho" mesmo quando seus pais, que eram policiais militares, voltavam cansados do trabalho. Está sendo investigado se o casal passava por alguma crise conjugal e se isso poderia ter contribuído de algum modo para o estudante de 13 anos cometer os crimes. Os parentes da vítima não acreditam que o garoto seja o assassino.
“Me sinto sozinho”, disse Marcelo aos amigos do Colégio Stella Rodrigues, segundo eles contaram ao Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP). O órgão investiga a autoria da chacina ocorrida entre os dias 4 e 5 de agosto dentro de duas casas num mesmo terreno na Brasilândia, na Zona Norte da capital.

O DHPP pretende ouvir ainda na próxima semana mais dois amigos do colégio que teriam aparecido caminhando ao lado de ‘Marcelinho’, como era chamado, em imagens gravadas por câmeras de segurança. A investigação também quer colher os depoimentos de cinco policiais militares que poderiam ter entrado nas residências onde as vítimas foram encontradas mortas. Mais de 40 pessoas já falaram com o departamento.
Também são aguardados os laudos do Instituto Médico Legal (IML) e do Instituto de Criminalística (IC), da Política Técnico-Científica, para corroborar com a tese de que Marcelinho assassinou com tiros nas cabeças: os pais, o sargento das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota) Luís Marcelo Pesseghini, de 40 anos, e a cabo Andreia Regina Bovo Pesseghini, de 36 anos, a avó materna Benedita de Oliveira Bovo, de 67 anos, e a tia-avó Bernadete Oliveira da Silva, de 55 anos. Em seguida, o investigado teria se matado com um disparo na cabeça. A arma usada foi uma só: a pistola .40 da mãe.

Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria

Especialistas apontam indícios concretos do uso de gases na Síria

Mesmo sem acesso imediato de inspetores, sarin poderia ser identificado até 4 anos depois


Sírios supostamente atingidos por armas químicas buscam tratamento num hospital de Saqba: dificuldades de respirar
Foto: STRINGER / REUTERS/21-8-2013GENEBRA — Alastair Hay, toxicologista da Universidade de Leeds, no Reino Unido, que participou de seis investigações internacionais sobre uso de armas químicas, inclusive no Iraque, não tem dúvida: as imagens que recebeu de médicos e ativistas indicam que as fileiras de mortos na Síria, bem como os sobreviventes, foram mesmo vítimas de um “gás muito potente”. Não havia trauma, ou seja, feridas. Ele descarta o gás mostarda, e acredita, como a maioria dos especialistas, num químico bem mais devastador: o sarin.


sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Aqui é bom de mais

Casos de estupro na Índia

Índia tem novo caso de estupro coletivo Uma fotógrafa de 23 anos foi internada em um hospital de Mumbai em consequência das múltiplas lesões internas provocadas por um um estupro coletivo em Mumbai, um caso muito similar ao ocorrido no fim de 2012 e que provocou comoção na Índia. O crime aconteceu na quinta-feira à noite, em uma área isolada de um bairro de luxo de Mumbai. Cinco homens atacaram a jovem, que fazia fotos de edifícios antigos para uma revista, ao lado de um colega de trabalho. "Os agressores atacaram o homem, o amarraram e violentaram a mulher em um local isolado do bairro de Shakti Mills", afirmou uma fonte policial que pediu anonimato. A mulher está internada no Hospital Jaslok de Mumbai e as informações preliminares sugerem múltiplas lesões internas, segundo a fonte. Um comunicado do centro médico fala de prognóstico estável. O ministro do Interior, Sushilkumar Shinde, anunciou que a polícia prendeu um suspeito. A polícia de Mumbai também divulgou os retratos falados dos cinco acusados. A mulher identificou dois deles pelo nome, que ouviu durante o estupro. "Estamos 100% seguros de que vamos elucidar o caso", disse o comissário de polícia Satyapal Singh. O novo caso recorda outro estupro ocorrido em dezembro de 2012, quando uma estudante indiana de 23 anos foi violentado em um ônibus de Nova Déli. Os agressores, que atacaram o namorado da jovem, a violentaram repetidamente e a agrediram sexualmente com uma barra de ferro. Depois jogaram a vítima, nua, do ônibus. A estudante morreu duas semanas depois em consequência dos ferimentos internos. Após meses de grandes manifestações, o Parlamento indiano aprovou em março leis mais rígidas para os crimes sexuais, com penas maiores, incluindo a pena de morte no caso de óbito da vítima, e a ampliação da definição de agressão sexual. No entanto, a relatora especial da ONU sobre a violência contra as mulheres, Rashida Manjoo, considera que as novas leis não são suficientemente severas para proteger as mulheres ou reprimir a desigualdade entre os gêneros. Desde 16 de dezembro de 2012, data do estupro da estudante, a Índia registrou outros crimes sexuais. Em fevereiro, três irmãs de seis, nove e 11 anos foram violentadas, assassinadas e jogadas em um poço de uma cidade do oeste do país. No mês de março, uma turista suíça de 39 anos foi estuprada na presença do marido em um estado da região central da Índia. Os agressores foram condenados em julho à prisão perpétua. Em junho, um caminhoneiro e dois homens violentaram uma turista americana de 30 anos no norte do país, poucos dias depois da polícia de Calcutá ter anunciado a detenção de um empresário local por ter drogado e estuprado uma funcionária irlandesa de 21 anos. O ataque de quinta-feira surpreendeu muitos moradores de Mumbai, que é considerada uma das cidades mais seguras para as mulheres na Índia
 

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A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.

  O sucesso não está na perfeição, mas na habilidade de superar os desafios com coragem.