sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Espólio de Jackson deve em imposto R$ 1,6 bilhão, diz Receita dos EUA

Espólio de Jackson deve em imposto R$ 1,6 bilhão, diz Receita dos EUA

Serviço diz que patrimônio deixado por Michael Jackson foi subestimado.
Representantes contestam valor de tributos devidos: 'Suposições errôneas'.

 Michael Jackson durante show em dezembro de 1996 (Foto: AP Photo/Pat Roque, File)

O espólio do cantor Michael Jackson deve US$ 702 milhões (R$ 1,6 bilhão) em impostos atrasados e multas, disse nesta sexta-feira (23) o Serviço de Arrecadação Interna (IRS, Receita Federal dos Estados Unidos) em acusação apresentada à Justiça Tributária.
O IRS diz que o espólio acumulou essa dívida porque subestimou em centenas de milhões de dólares o patrimônio deixado pelo artista, que morreu em 2009, aos 50 anos, vítima de uma overdose de medicamentos.
Em julho, o espólio havia contestado judicialmente a cobrança tributária, mas na ocasião o valor total não havia sido divulgado.
A declaração de bens do espólio, entregue em 2009, dizia que o cantor havia deixado um patrimônio tributável de US$ 7 milhões. Em maio, o IRS expediu uma notificação cobrando 505,1 milhões em impostos, mais 196,9 milhões em multas, segundo documentos protocolados na terça-feir
  O IRS considerou que a imagem pública de Jackson valia US$ 434 milhões, enquanto o espólio avaliou isso em apenas US$ 2.105.
Além disso, o espólio não contabilizou sua participação na editora musical MJ/ATV Publishing Trust, o que o IRS avaliou em US$ 469 milhões.
Um porta-voz do espólio disse que o IRS se baseou em "suposições errôneas e especulativas, não amparadas pelos fatos ou pela lei"

Câmeras nos EUA flagram guaxinim tentando escapar de ataque de jacaré

Câmeras nos EUA flagram guaxinim tentando escapar de ataque de jacaré

Imagens levantam dúvidas se o guaxinim escapou.
Cena foi registrada em parque no sudoeste da Flórida.

Câmeras de monitoramento (ativadas por sensores de movimento) flagraram um guaxinim tentando escapar de um ataque de um aligátor (jacaré americano) em um parque no sudoeste do estado da Flórida (EUA).Câmeras de monitoramento flagraram um guaxinim tentando escapar de um ataque de um aligátor (Foto: Reprodução/Facebook/Florida Fish and Wildlife Conservation Commission)As imagens divulgadas pela Comissão para a Pesca e Fauna Selvagem da Flórida (FWC) mostram o guaxinim sobre uma tampa de madeira quando o réptil ataca.

 Cena foi registrada em parque no sudoeste do estado da Flórida (EUA) (Foto: Reprodução/Facebook/Florida Fish and Wildlife Conservation Commission)

Mulher dá à luz após usar embriões congelados há 19 anos por outra mãe


23/08/2013 07h00 - Atualizado em 23/08/2013 11h43

Mulher dá à luz após usar embriões congelados há 19 anos por outra mãe

Cientista da Nasa Kelly Burke, de 45 anos, teve Liam James há 9 meses.
Duas famílias americanas colaboraram com doações para 'adoção aberta'

Cientista da Nasa Kelly Burke, de 45 anos, ao lado do filho Liam James (Foto: Reproductive Science Center/Divulgação) Uma cientista da agência espacial americana (Nasa) deu à luz seu primeiro filho há nove meses, após passar por uma reprodução assistida que usou embriões congelados por outra mulher há 19 anos. Kelly Burke, de 45 anos, contou na verdade com a ajuda de duas famílias americanas para ter o pequeno Liam James, em uma espécie de "adoção aberta".

 

Segundo os médicos que atenderam a paciente no Centro de Ciência Reprodutiva de Bay Area, em San Francisco, na Califórnia, o embrião que resultou no menino pode ser o segundo mais antigo já preservado por congelamento – o mais velho até hoje a dar origem a um bebê tinha 19 anos e 7 meses, segundo a revista "Fertility and Sterility".
Após anos de tentativas para engravidar e vários tratamentos de fertilidade, a cientista de foguetes, que vive em Virginia Beach, no estado da Virgínia, desistiu da ideia de usar os próprios óvulos e descobriu um casal do Oregon que queria doar quatro embriões.
Há 19 anos, em 1994, outra mulher havia doado seus óvulos ao Centro de Ciência Reprodutiva de Bay Area, e esse casal do Oregon decidiu usá-los para uma fertilização in vitro. Os médicos, então, transferiram dois embriões para o útero da paciente e congelaram os restantes. Por sorte, o casal conseguiu ter gêmeos idênticos já nessa tentativa.
Os embriões remanescentes ficaram congelados até o ano passado, quando o casal do Oregon entrou em contato com Kelly, que passou por um rigoroso processo de aprovação. Ela então "adotou" quatro embriões e voou até San Francisco para implantar dois deles. Os outros dois foram congelados e podem ser usados se a cientista quiser ter um segundo filho mais tarde.
Segundo a endocrinologista reprodutiva Deborah Wachs, do centro em San Francisco, as mulheres agora têm a possibilidade de ser mães muito tempo depois do que faziam há alguns anos. Além disso, há cada vez mais condições de transferir apenas um embrião por vez, o que elimina a preocupação de nascerem bebês múltiplos.
Kelly diz que, como parte da "adoção aberta" que estabeleceu com o casal do Oregon, ela pretende um dia apresentar Liam James a seus outros irmãos, fruto do mesmo ciclo de embriões, que nasceram a mais de 4 mil quilômetros de distância e já são adolescentes.

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Criminosos do Rio se exibem com armas em redes sociais

Criminosos do Rio se exibem com armas em redes sociais

Exposição é uma forma de transgressão, diz professor da UFF.
Responsáveis pelos perfis podem responder por apologia ao crime. 

 

Criminosos de comunidades do Rio não se escondem nas redes sociais. Muitos fazem questão de mostrar o rosto, enaltecer facções criminosas e ainda posam com diversos tipos de armas, como granada e armamentos de grosso calibre, que eles chamam de brinquedinhos. O crime organizado chega a desafiar a polícia e a planejar ações contra grupos rivais na internet, como mostrou o RJTV.
Alguns criminosos até se apresentam no perfil da rede social como traficante de drogas, gerente na empresa boca de fumo e armeiro do tráfico. Garotas e crianças também pousam para fotos. Numa delas um menino de cerca de 11 anos recebe elogios: “é isso aí meu menino, bala neles”.
A tecnologia virou uma nova arma para traficantes no Rio de Janeiro. Suspeitos do Conjunto de Favelas da Penha, pacificado em 2010, fazem ameaças aos policiais da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) pela redee.Criminosos mostram armamento pesado no Facebook (Foto: Reprodução / TV Globo)
Num outro perfil, o jovem identificado como Fabricio Tranzante postou varias fotos em que ele aparece armado. E de outros suspeitos posando com armas, além de imagens de boca de fumo, criminosos em festas, em plena fuga dentro da favela e no meio da cidade. Uma foto recebeu vários comentários, entre eles o da mãe que chama a cena de ridícula, e de uma amiga que diz que para amar uma facção não é preciso se expor. Ela ainda afirma: isso dá cadeia
Para o professor do Departamento de Segurança Pública da UFF, Roberto Kant, a exposição na rede é uma forma de transgressão.
“Vontade de expor sua atividade que implica em risco e pode fornecer pistas para a polícia ou pode ser uma forma de comunicação que se acha privada e na verdade não é”, disse o professor.
 Crimonosos se exibem em redes sociais (Foto: Reprodução / TV Globo)
As redes sociais também viraram instrumento para fazer ameaças e coagir moradores. Num perfil, há fotos de jacarés que teriam sido usados contra inimigos.
“Essa nova ferramenta potencializa esse poder dos traficantes sobre a comunidade, sobre esses grupos que vão assistir. É como se a internet fosse o território da impunidade”, diisse o professor.
Na rede, os criminosos parecem agir sem medo e com a certeza de que não vão ser localizados. Mas na Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática as redes sociais são monitoradas constantemente. Segundo os investigadores, em muitos casos, é possível chegar ao criminoso.
Como as redes não sociais não fornecem informações sobre a autenticidade do perfil, a maior dificuldade da polícia é identificar os perfis falsos.

Procuradoria arquiva investigação sobre ministro da AGU

Procuradoria arquiva investigação sobre ministro da AGU

Apuração verificava suposto vínculo com esquema investigado pela PF.
Conclusão é que 'não há crime a ser apurado' em relação a Luís Adams.

 O ministro da Advocacia Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, fala à imprensa durante Celebração ecumênica em memória das vítimas do incêndio em Santa Maria (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr)

A Procuradoria Geral da República decidiu arquivar uma investigação que apurava se o advogado-geral da União, ministro  Luís Inácio Adams, estava envolvido com suposto esquema de venda de pareceres técnicos do governo em favor de empresas privadas investigado na Operação Porto Seguro da Polícia Federal.
Para o ex-procurador Roberto Gurgel, que, antes de deixar o cargo, determinou o arquivamento da investigação interna da PGR em relação a Adams porque "efetivamente não há crime a ser apurado". O documento foi assinado no último dia 22 de julho e disponibilizado no site da AGU em 22 de agosto. O mandato de Gurgel como procurador-geral terminou no último dia 15.

O caso já tinha sido apurado em uma sindicância interna da AGU e estava sob análise da Procuradoria porque Adams, como é ministro de Estado, tem foro privilegiado no Supremo Tribunal Federal (STF) e só poderia ser investigado em inquérito comandado pela PGR e autorizado por ministro do Supremo.
Um outro processo que investiga 24 envolvidos na Operação Porto Seguro corre na Justiça Federal de São Paulo. Entre os denunciados por crimes pelo Ministério Público Federal de São Paulo estão o ex-diretor da Agência Nacional de Águas (ANA) Paulo Vieira, o ex-diretor da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Rubens Vieira e a ex-chefe do escritório da Presidência em São Paulo Rosemary Noronha.
Além disso, uma ação civil pública cobra valores de 18 pessoas por conta das supostas fraudes, entre eles José Weber Holanda Alves, que era o número dois da AGU e foi afastado da função, mas continua no serviço público porque é concursado.

Para Frente de Luta de PE, 'governo quer criminalizar manifestantes'

Para Frente de Luta de PE, 'governo quer criminalizar manifestantes'

Proibição de uso de máscaras em protestos é inconstitucional, afirma grupo.
Através do Ministério Público, eles vão questionar medida na Justiça.

Coletiva da Frente de Luta pelo Transporte Público de Pernambuco (Foto: Luna Markman / G1)

A Frente de Luta pelo Transporte Público (FLTP) afirmou que não adota atos de violência como tática de manifestação. Em coletiva nesta sexta (23), a FLTP fez questão de deixar claro que os protestos seguirão até que a CPI do Transporte seja instaurada pela Câmara dos Vereadores, assim como o projeto de lei do passe livre entre em tramitação. A Frente também disse que não vai proibir a participação de grupos nas manifestações, mascarados ou não, entre eles Black Blocs e Black Faces, apontados como autores dos atos de vandalismo cometidos na última quarta (21).
A questão do uso das máscaras em protestos entrou em discussão depois que o secretário Wilson Damázio anunciou que elas não serão mais toleradas. O titular da Secretaria de Defesa Social (SDS) usa como amparo jurídico o inciso IV do artigo 5° da Constituição Federal: "É livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”. A medida, porém, é polêmica, e divide opiniões. "A Frente não utiliza máscaras, mas isso é uma opção política de grupos que acompanham os nossos atos. É preciso que se faça uma clara denúncia que a SDS quer criminalizar os manifestantes. O nosso jurídico vai trabalhar nisso, acionar o MPPE [Ministério Público de Pernambuco], é inconstitucional [essa proibição]", falou o estudante Pedro Josephi, integrante da FLTP.

Estou emocionada e com medo do desconhecido', diz médica espanhola

'Estou emocionada e com medo do desconhecido', diz médica espanhola

Sonia Gonzalez vai atuar em comunidade indígena no Alto do Rio Negro.
Quatro estrangeiros e um brasileiro desembarcaram em Brasília nesta sexta.

A médica Sônia Gonzalez e o filho, no desembarque em Brasília (Foto: Valter Campanato/ABr)

Quatro médicos estrangeiros que vão atuar no programa Mais Médicos desembarcaram nesta sexta-feira (23) em Brasília. Um brasileiro formado na Espanha e que atuava em Portugal também veio com o grupo.
O Mais Médicos foi lançado para suprir a demanda de médicos em municípios do interior do país e na periferia das grandes cidades. Os profissionais receberão bolsa no valor de R$ 10 mil e poderão atuar no programa, em locais escolhidos de acordo com a designação feita pelo governo, por até três anos.

 Um dos quatro médicos estrangeiros que desembarcou em Brasília é a médica da Saúde da Família, Sonia Gonzalez, 38. Ela atuou em Portugal por  dez anos e disse querer ter uma “nova experiência” após dez anos de estabilidade”.

“Estou ao mesmo tempo emocionada, com algum medo do desconhecido, mas com muita vontade de trabalhar, ter uma nova experiência. Vou para um distrito indígena da Amazônia. Sempre tive um fascínio de conhecer os povos, trabalhar lá”, disse.

Norte-americano vence torneio mundial de 'air guitar'

Norte-americano vence torneio mundial de 'air guitar'

Justin Howard conquistou campeonato na Finlândia nesta sexta (23).
Melhor apresentação com instrumento 'invisível' vence o torneio.

Eric Melin ficou com o título do campeonato Mundial de Air Guitar neste ano. A final foi disputada nesta sexta-feira (23) em Oulu, na Finlândia.
Na modalidade, o competidor deve fazer uma apresentação em que faz de conta que toca uma guitarra de verdade, a performance é avaliada por cinco juízes. É a 18ª edição da competição mundial.

 

Eric Melin durante apresentação de 'air guitar' na Finlândia (Foto: Timo Heikkala/AFP)

A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.

  O sucesso não está na perfeição, mas na habilidade de superar os desafios com coragem.