Síria permite acesso de inspetores da ONU a locais de ataque químico
A oposição síria acusou as forças do governo de matar mais de 1.000 civis com gás venenoso em subúrbios de Damasco na quarta - uma denúncia rechaçada pelo governo do presidente sírio Bashar al-Assad.
A informação já havia sido dada pelo ministro das Relações Exteriores do Irã, Mohammad Javad Zarif. "Estamos em estreito contato com o governo sírio e eles nos garantiram que nunca usaram essas armas desumanas e que vão cooperar plenamente com os especialistas da ONU para visitar as áreas afetadas", disse o ministro iraniano a chanceler italiana Emma Bonino em conversa por telefone no sábado, de acordo com a Press TV.
O Irã é o principal aliado de Assad contra as forças de oposição que procuram derrubá-lo. O governo sírio acusou os rebeldes de lançar os ataques químicos para provocar uma reação internacional. Essa visão tem apoio também da Rússia, além do Irã.
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