Como colunista desse site, me reservo no direito de exercer minha opinião crítica e sem censura, já que a imprensa exerce esse poder tão manifesto em suas publicações e/ou novelas, quando se trata de descontruir a fé e os princípios cristãos.
É notória a existência de um grande preconceito do autor Walcyr Carrasco contra o sexo feminino nesta novela chamada “Amor a Vida”, manifesto em praticamente todos os papeis femininos da referida novela.
Mas, antes, quero confessar que nunca sei o que é pior: se assistir e ser alienado pelos conteúdos pornográficos e manipuladores das novelas, já que são utilizados não apenas como ficção, mas como arma ideológica focada na reorientação social; ou não assistir e não ter ciência dos conteúdos alienantes que tentam implantar na mente da população.
Essas histórias “alienantes” e “lunáticas” não visam apenas mostrar outras formas existentes de viver, mas sim à desconstrução da forma de viver da maioria, e dos princípios e fé que regem a maioria da população, tão desrespeitada nessas novelas. Vejo esses autores brincando de “deuses” ao, através de sua ficção, tentar interferir nas relações sociais e familiares. Essa interferência é apresentada como tendo um intuito nobre; porém, nas entrelinhas, mostram a intenção de descaracterizar e reorientar uma forma de viver que eles julgam ultrapassada, ou simplesmente não concordam. Então, usando seu poder de mídia e sua liberdade de expressão, vão brincando com as vidas humanas. Usando como desculpa o combate ao preconceito, perdem seu direito ao desconstruir o direito do outro, mostrando claramente não uma luta por direitos, mas por poder e interesses.
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