sábado, 13 de agosto de 2016

Inundações deixam três mortos no sul dos Estados Unidos

Governador do estado de Louisiana declarou estado de emergência.
Costa leste sofre com altas temperaturas e umidade sufocante.

As inundações causadas por chuvas torrenciais no sul dos Estados Unidos provocaram a morte de três pessoas, afirmaram neste sábado (13) a imprensa local, enquanto milhões de habitantes da costa leste sofrem com as altas temperaturas e uma umidade sufocante.
Entre as vítimas está um homem que morreu afogado quando tentava escapar da inundação no povoado de Zachary, perto de Baton Rouge, capital do estado da Louisiana, segundo o canal de televisão local WAFB.
"Estávamos caminhando para sair e ele escorregou e caiu", disse Vernon Drummond, colega da vítima.
A inundação em zonas do sudeste de Louisiana e Mississipi provocaram na sexta-feira o fechamento de algumas estradas, devido a um sistema de baixa pressão que se move para o oeste ao longo da costa do Golfo.
Rios e correntes de água transbordaram na sexta-feira, segundo o Serviço Nacional Meteorológico.
A área registrou entre 25,4 e 38,1 centímetros de chuvas, disse à AFP David Roth, meteorologista do Serviço Nacional Meteorológico. São esperados mais 25,4 centímetros de água em algumas partes de Louisiana nos próximos dois dias.
O governador de Louisiana, John Bel Edwards, declarou estado de emergência.
Ao mesmo tempo, os moradores da costa leste em Nova York, Filadélfia e Washington passam um fim de semana sufocante e sob previsões meteorológicas de calor e umidade, que provocarão uma sensação térmica de até 43 graus Celsius.

Após três meses, governo Temer coleciona frases polêmicas; relembre

O governo do presidente em exercício Michel Temer, que completou três meses nesta sexta-feira (12), vem colecionando frases polêmicas. Declarações de ministros e do próprio Temer geraram intensa repercussão negativa, especialmente nas redes sociais.
O último episódio da série de escorregadas dos integrantes do governo interino ocorreu na última quinta-feira (11), quando o ministro da Saúde, Ricardo Barros, gerou polêmica ao fazer um comentário sobre a atuação de homens e mulheres no mercado de trabalho. A declaração foi interpretada como "machista".
Em algumas situações, o presidente em exercício chegou a desautorizar ministros publicamente devido a falas que constrangeram o Palácio do Planalto.
Relembre algumas polêmicas do governo Temer:
Homens 'trabalham mais'
Um dos principais protagonistas de frases polêmicas no primeiro escalão tem sido o ministro da Saúde, Ricardo Barros. Na última quinta, ele voltou a movimentar as redes sociais depois de afirmar que os homens "trabalham mais", são os "provedores da maioria das famílias", e, por isso, cuidam menos da própria saúde porque "estão fora trabalhando".
A declaração repercutiu negativamente e foi contestada, inclusive, pela própria filha do ministro, a deputada estadual Maria Victoria Borghetti Barros (PP-PR).
Barros, então, divulgou nota na qual se desculpou pela fala e esclareceu que se referiu não à jornada de trabalho, mas, sim, ao número de homens no mercado de trabalho.

terça-feira, 27 de outubro de 2015

O aquecimento global 'é falso': Volume de calotas de gelo está aumentando, afirma famoso geólogo

James Kamis sugere "tendências de temperatura em conflito" entre os oceanos e a atmosfera terrestre pode dissipar o "mito" de aquecimento global feito pelo homem. 
Simplificando, ele diz que nossa temperatura atmosférica permaneceu estática por mais de 18 anos, o Atlântico tem mais frio e é apenas no Oceano Pacífico que as coisas têm aquecido. Então não é provável que o aquecimento global seja a causa do derretimento

Kamis r disse: 

""Cientistas da National Oceanic Atmospheric Administration (NOAA), a National Aeronautics e Space Administration (NASA) e muitas universidades não conseguem explicar os recentes conflitos de temperatura dos oceanos e a atmosfera da terra."
Águas da Antártida, onde James Kamis (no detalhe) afirma que as calotas polares aumentaram


"Pode se resumir aisto:  temperatura do Oceano Pacífico está aumentando, a temperatura da atmosfera manteve-se constante e a do Oceano Atlântico está esfriando" "Ele disse que as variações de temperatura não se encaixam em previsões de modelos climáticos anteriores. 

E acrescentou:" Os cientistas do clima que favorecem a teoria do aquecimento global antropogênico estão inundando a  mídia com o novo, e desta vez com muitas explicações confiáveis  que são geradas a partir de seus últimos modelos de super-computador do clima. "cientistas de oposição afirmam aquecimento global derreter a calota de gelo da Groenlândia a uma taxa alarmante, a ponto de gelo derretido que flui para o Atlantic está baixando a temperatura da água do mar lá.

Sr. Kamis é um ex-funcionário da BTA produtores de petróleo, com sede em Midland, Texas, uma empresa privada que tem sido ativa na exploração de petróleo e gás natural, desenvolvimento e produção por 50 anos. 

Ele também foi um membro de longa data da Associação Americana de Geólogos de Petróleo, por isso a sua imparcialidade no assunto do uso do combustíveis fósseis pelo homem ter levado ao aquecimento global . 

Mas ele afirma que os fatos falam por si. Ele acrescentou: "Todo o Oceano Atlântico está a arrefecer, e não apenas na porção norte do Atlântico que é adjacente à Gronelândia.

Dilma prepara anúncio de rombo histórico de até R$ 50 bi na 5ª feira, diz colunista

Dilma prepara anúncio de rombo histórico de até R$ 50 bi na 5ª feira, diz colunista - InfoMoney 

Superávit vira déficit de 0,85% do PIB
Nova meta fiscal deve sair na 5ª feira
Buraco nas contas é recorde histórico
O governo envia para o Congresso nesta semana uma nova meta para o Orçamento de 2015. O ano começou com uma previsão de superávit primário de 1,13% do PIB (R$ 66,3 bilhões). Em julho, caiu para 0,15% (8,8 bilhões).
Agora, o governo finalmente vai admitir que haverá déficit, pois faltará dinheiro para fechar as contas em 2015. O rombo ficará na faixa de -0,5% a -0,85% do PIB. O buraco total, na previsão mais pessimista (a mais provável), equivale a R$ 49,9 bilhões.
Dilma Rousseff estará de volta ao Brasil na 4ª, depois de fazer um giro internacional pela Escandinávia. Vai revisar o que a equipe econômica apresentará de previsão de déficit para este ano. Só então a nova meta orçamentária vai para o Congresso.
Os números estão sendo ajustados pelos ministros Joaquim Levy (Fazenda) e Nelson Barbosa (Planejamento). Colaborou nesta apuração o repórter do UOLMateus Netzel.
Uma opção para reduzir o percentual do déficit seria expurgar do cálculo determinados investimentos em infraestrutura. Mas há no governo o temor de que isso venha a ser interpretado como maquiagem das contas.
PEDALADAS ZERADAS
O déficit resultará enorme neste ano porque o governo tomou a decisão de incorporar as “pedaladas fiscais” que continuaram a ocorrer em 2015. As “pedaladas” consistem em tomar dinheiro de bancos públicos para pagar certas contas do governo central.
A ideia é terminar o ano zerando esse problema para debelar o risco de impeachment de Dilma Rousseff, caso o processo seja instalado. O principal argumento da oposição contra Dilma é que houve “pedaladas fiscais” agora em 2015.
IMPACTO
Quem sabe fazer contas já poderia ter intuído que haveria déficit neste ano. Mas a oficialização do percentual tem potencial para produzir um abalo nos mercados financeiros.
Será a consolidação do fracasso de política econômica contracionista deste segundo mandato de Dilma Rousseff. Acabou produzindo recessão, mas sem obter a economia necessária para fechar as contas federais no azul.
O anúncio deve aumentar o pessimismo sobre o futuro da economia. Para 2016, o déficit previsto é de 0,5% do PIB. Até agora.
RECORDE HISTÓRICO
Um déficit primário de 0,85% seria o maior já registrado desde o início da série histórica do Banco Central, em 2001. A marca superaria o único déficit primário registrado até agora, no ano passado, de 0,63% do PIB.
O resultado primário é a diferença entre receitas e despesas do governo sem considerar o pagamento de juros da dívida pública.
META FISCAL
A meta fiscal aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) para o Orçamento de 2015 era um superávit de R$ 66,325 bilhões, o equivalente a 1,1% do PIB.
Frente ao quadro de queda na arrecadação e previsão de recessão econômica em 2015, o governo foi obrigado a revisar os números para baixo. Um descumprimento da meta fiscal poderia incorrer em crime de responsabilidade fiscal e municiar pedido de impeachment da presidente.
Para evitar isso, o governo enviou, em 22 de julho, um projeto de lei ao Congresso que altera a LDO e reduz a meta de superávit para 8,747 bilhões, o equivalente a 0,15% do PIB.
O projeto tem como relator o deputado Hugo Leal (Pros-RJ) e se encontra parado na Comissão de Orçamento, onde precisa ser aprovado antes de ser apreciado no plenário do Congresso Nacional.
Uma estratégia similar a essa já foi utilizada em 2014, quando o governo conseguiu aprovar no Congresso uma lei que flexibilizou as metas fiscais e evitou uma responsabilização legal pelo descumprimento da meta.

A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.

  O sucesso não está na perfeição, mas na habilidade de superar os desafios com coragem.