sexta-feira, 23 de agosto de 2013

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Casos de estupro na Índia

Índia tem novo caso de estupro coletivo Uma fotógrafa de 23 anos foi internada em um hospital de Mumbai em consequência das múltiplas lesões internas provocadas por um um estupro coletivo em Mumbai, um caso muito similar ao ocorrido no fim de 2012 e que provocou comoção na Índia. O crime aconteceu na quinta-feira à noite, em uma área isolada de um bairro de luxo de Mumbai. Cinco homens atacaram a jovem, que fazia fotos de edifícios antigos para uma revista, ao lado de um colega de trabalho. "Os agressores atacaram o homem, o amarraram e violentaram a mulher em um local isolado do bairro de Shakti Mills", afirmou uma fonte policial que pediu anonimato. A mulher está internada no Hospital Jaslok de Mumbai e as informações preliminares sugerem múltiplas lesões internas, segundo a fonte. Um comunicado do centro médico fala de prognóstico estável. O ministro do Interior, Sushilkumar Shinde, anunciou que a polícia prendeu um suspeito. A polícia de Mumbai também divulgou os retratos falados dos cinco acusados. A mulher identificou dois deles pelo nome, que ouviu durante o estupro. "Estamos 100% seguros de que vamos elucidar o caso", disse o comissário de polícia Satyapal Singh. O novo caso recorda outro estupro ocorrido em dezembro de 2012, quando uma estudante indiana de 23 anos foi violentado em um ônibus de Nova Déli. Os agressores, que atacaram o namorado da jovem, a violentaram repetidamente e a agrediram sexualmente com uma barra de ferro. Depois jogaram a vítima, nua, do ônibus. A estudante morreu duas semanas depois em consequência dos ferimentos internos. Após meses de grandes manifestações, o Parlamento indiano aprovou em março leis mais rígidas para os crimes sexuais, com penas maiores, incluindo a pena de morte no caso de óbito da vítima, e a ampliação da definição de agressão sexual. No entanto, a relatora especial da ONU sobre a violência contra as mulheres, Rashida Manjoo, considera que as novas leis não são suficientemente severas para proteger as mulheres ou reprimir a desigualdade entre os gêneros. Desde 16 de dezembro de 2012, data do estupro da estudante, a Índia registrou outros crimes sexuais. Em fevereiro, três irmãs de seis, nove e 11 anos foram violentadas, assassinadas e jogadas em um poço de uma cidade do oeste do país. No mês de março, uma turista suíça de 39 anos foi estuprada na presença do marido em um estado da região central da Índia. Os agressores foram condenados em julho à prisão perpétua. Em junho, um caminhoneiro e dois homens violentaram uma turista americana de 30 anos no norte do país, poucos dias depois da polícia de Calcutá ter anunciado a detenção de um empresário local por ter drogado e estuprado uma funcionária irlandesa de 21 anos. O ataque de quinta-feira surpreendeu muitos moradores de Mumbai, que é considerada uma das cidades mais seguras para as mulheres na Índia
 

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Cirurgia feita com tablet usa realidade aumentada para reconstruir órgão

Cirurgia feita com tablet usa realidade aumentada para reconstruir órgão

 Imagem 1/9: O professor e chefe de cirurgia geral e visceral do hospital Hamburg-Barmbek, na Alemanha, Karl Oldhafer, e sua equipe participam de cirurgia de fígado que contou com o apoio de um tablet com realidade aumentada. A tecnologia permite que o fígado seja reconstruído com base em um modelo 3D do órgão. Desenvolvido pela empresa alemã Fraunhofer Mevis, o procedimento também ajuda os cirurgiões a localizar estruturas críticas, tais como tumores e vasos

Mulher que amamentou durante ioga afirma que foto não foi produzida

Mulher que amamentou durante ioga afirma que foto não foi produzida

Amy não se arrepende de ter publicado a imagem que se tornou viral em 2011 

 

Há dois anos a imagem de uma mãe amamentando enquanto praticava ioga se tornou um viral na internet. Muitos pensaram que a foto foi produzida, mas a mãe Amy, uma das protagonistas da imagem, garantiu durante uma entrevista exclusiva ao BabyCenter que nada foi combinado. "Vivíamos em uma pequena comunidade no Havaí em que usar roupa era opcional e praticar ioga era uma necessidade. Eu estava fazendo meu exercício diário e a minha filha veio mamar", afirmou por e-mail.
Ela revelou ainda que não se arrependeu de ter publicado a imagem, que provocou reações tanto positivas quanto negativas. "As mães e os praticantes de ioga adoraram, mas as mulheres que não são muito a favor da amamentação e os conservadores acharam estranho. Eu sempre gostei de escutar todas as opiniões", declarou ao site.
Depois de amamentar a filha por três anos, Amy resolveu fazer o desmame, mas ficou com leite empedrado e desenvolveu um pouco de mastite, uma inflamação na glândula mamária. "Demorou uma semana para passar. Tive que manter meus seios apertados e aplicar compressas de gelo. Foi a experiência mais desconfortável que eu tive durante essa jornada de três anos de amamentação", ponderou.
Atualmente a família vive no Havaí, mas em breve vão se mudar para Nova Zelândia para ficar seis meses. Em seu blog, Daughter of the Sun, Amy escreve que a ioga tem sido uma parte muito importante de sua vida e da filha, Naia, que também adora praticar a modalidade.

Número de crianças refugiadas pela guerra síria chega a 1 milhão 12

Número de crianças refugiadas pela guerra síria chega a 1 milhãoO número de crianças refugiadas pela guerra civil na Síria em países vizinhos chegou a 1 milhão, afirmaram nesta sexta-feira (23) os principais organismos humanitários da ONU.

 "Um milhão de crianças refugiadas marca um vergonhoso dado no conflito sírio", disseram em uma declaração conjunta o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).

"Não é só outro número. São crianças tiradas de suas casas e, às vezes, até de suas famílias, enfrentando horrores que só agora começamos a compreender", sustentou o diretor-executivo do Unicef, Anthony Lake.

Lake acrescentou que todos devem compartilhar essa vergonha porque, segundo ele, "enquanto trabalham para aliviar o sofrimento das pessoas afetadas pela crise, a comunidade internacional falha em suas responsabilidades com as crianças".

"Deveríamos parar e nos perguntar: como podemos conscientemente continuar falhando com as crianças da Síria?", acrescentou.

Por sua parte, o alto comissário da Acnur, António Guterres, lamentou o fato e ressaltou que o que está em jogo é a sobrevivência e o bem-estar de uma geração de inocentes.
 A juventude da Síria perdeu suas casas, suas famílias e seu futuro. Inclusive depois de terem cruzado fronteiras em busca de segurança, seguem traumatizados, deprimidos e necessitam uma razão de esperança", sentenciou.

As crianças representam à metade dos quase 2 milhões de refugiados sírios e se encontram principalmente no Líbano, Jordânia, Turquia, Irã e Egito.

Os últimos números da Acnur indicam que 740 mil refugiados têm menos de 11 anos de idade.

Além do dano físico, do estresse, do medo e do trauma, os especialistas acrescentam que estas crianças também estão expostas ao trabalho infantil, aos casamentos precoces, a exploração sexual e tráfico humano, que são maiores para as mais de 3,5 mil crianças que atravessaram as fronteiras sem a companhia de seus pais ou separados de suas famílias.

Segundo as agências humanitárias, 2 milhões de sírios seguem internamente deslocados no país. Além disso, estima-se que 7 mil crianças morreram no conflito, segundo dados do alto comissário da ONU para os Direitos Humanos.

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