quarta-feira, 19 de junho de 2013
Maior igreja evangélica da Escócia decide aceitar sacerdotes gays
Dados sobre terrorismo
Dados sobre terrorismo EUA são incapazes de analisar fluxo inédito de dados sobre terrorismo Em sua justificativa para o que potencialmente representa uma invasão maciça na vida privada de bilhões de usuários da internet em todo o mundo, o presidente Barack Obama afirmou, na sexta-feira: "Não se pode ter 100% de privacidade e 100% de segurança". Parece lógico, mas o que especialistas em defesa observam é que os americanos estão longe de ter "100% de segurança" no que se refere às ameaças terroristas, em troca da sensação geral de perda de privacidade. "As falhas de segurança continuam ocorrendo nos EUA não por falta de quantidade de informações, que eles têm de sobra, mas por falta de capacidade de analisar essas informações", disse ao Estado João Roberto Martins Filho, professor de ciência política da Universidade Federal de São Carlos e ex-presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa. Martins lembra que os serviços de inteligência tinham informações sobre os autores do atentado na Maratona de Boston, no dia 15 de abril, mas isso não impediu que ele ocorresse. "Havia sinais por todos os lados", concorda Robert Baer, ex-agente da CIA e autor de três livros sobre terrorismo. "Isso não ajudou. Não sei se esses dados realmente salvaram vidas, como diz o governo." Martins também coloca em dúvida essa alegação e afirma que ela deveria ser corroborada com detalhes sobre que ação terrorista foi evitada graças aos dados coletados pelo Prism, um programa da Agência de Segurança Nacional e do FBI que lhes proporciona acesso irrestrito, e sem necessidade de justificativa perante a Justiça, a e-mails, conversas, imagens e arquivos que trafegam nos servidores da Microsoft, Apple, Facebook, Google, Yahoo, Skype, YouTube, AOL e PalTalk, segundo revelou, na sexta-feira, reportagem no jornal The Washington Post. - See more at: http://www.maisnoticias.net.br/1/index.php/noticias/mundo/politica/item/811-dados-sobre-terrorismo#sthash.rzhoFWTX.dpuf
Objeto luminoso e barulho chamam a atenção de moradores em Lagoinha
Objeto luminoso e barulho chamam a atenção de moradores em Lagoinha
Clarão foi assunto mais comentado na cidade paulista nesta quarta (19).
Segundo astrofísica do Inpe, objeto avistado pode ser um meteorito. 
Felipão não vê onda de protestos
18/06/2013 15h13 - Atualizado em 18/06/2013 15h40
Felipão não vê onda de protestos
A onda de protestos e manifestações que tomou as cidades brasileiras também é assunto na Seleção. Nesta terça-feira, véspera do jogo contra o México, o técnico Luiz Felipe Scolari não quis se aprofundar sobre o assunto, mas não acredita que os brasileiros, que protestam contra o custo da Copa do Mundo, se virem contra a equipe brasileira.
- A Seleção é do povo. Somos do povo. Acho que estamos dando a eles aquilo que eles mais esperam de nós: que o time vá crescendo e possa representar o Brasil . Esse é nosso trabalho e é isso que estamos fazendo. Não temos interferência nas outras áreas.
Sobre as manifestações, o Scolari afirmou que os brasileiros têm o direito de protestar. No entanto, pediu que os protestos sejam pacíficos.
- É comum e normal numa democracia que se aceitem as demonstrações e situações sejam recebidas e percebidas pelo nosso governo ou pessoas envolvidas. Tomara que continuem a ser pacificas, democráticas, normais. É o que nós queremos.tar o time: 'A Seleção é do povo'
Treinador diz que manifestações não têm nada a ver com a equipe canarinho, mas pede que protestos espalhados pelo país sejam pacíficos
A onda de protestos e manifestações que tomou as cidades brasileiras também é assunto na Seleção. Nesta terça-feira, véspera do jogo contra o México, o técnico Luiz Felipe Scolari não quis se aprofundar sobre o assunto, mas não acredita que os brasileiros, que protestam contra o custo da Copa do Mundo, se virem contra a equipe brasileira.
- A Seleção é do povo. Somos do povo. Acho que estamos dando a eles aquilo que eles mais esperam de nós: que o time vá crescendo e possa representar o Brasil . Esse é nosso trabalho e é isso que estamos fazendo. Não temos interferência nas outras áreas.
Sobre as manifestações, o Scolari afirmou que os brasileiros têm o direito de protestar. No entanto, pediu que os protestos sejam pacíficos.
- É comum e normal numa democracia que se aceitem as demonstrações e situações sejam recebidas e percebidas pelo nosso governo ou pessoas envolvidas. Tomara que continuem a ser pacificas, democráticas, normais. É o que nós queremos.
VIAS LIBERADAS APÓS PROTESTOS
VIAS LIBERADAS APÓS PROTESTOS:
- Via Anchieta, em São Bernardo sentido capital, já está complemente liberada após manifestantes terem ateado fogo na via em reivindicação por moradia.
- A Rodovia Régis Bittencourt foi liberada às 10h05. Às 10h30, os motoristas ainda enfrentavam 2 km de congestionamento como reflexo da manifestação, entre os km 271 e 269.
- Via Anchieta, em São Bernardo sentido capital, já está complemente liberada após manifestantes terem ateado fogo na via em reivindicação por moradia.
- A Rodovia Régis Bittencourt foi liberada às 10h05. Às 10h30, os motoristas ainda enfrentavam 2 km de congestionamento como reflexo da manifestação, entre os km 271 e 269.
10:29
O trânsito ao entorno do Paço Municipal, em São Bernardo do Campo, continua complicado por conta dos manifestantes. Por volta das 10h30, eles - maioria estudantes - estão parando os carros na Avenida Pereira Barreto em frente ao Parque da Juventude.
10:27
Manifestantes tomam via em M'Boi Mirim e caminham entre os carros. Veja imagem ao lado.
10:11
O secretário de serviços urbanos da Prefeitura deSão Bernardo, Tarcisio Secoli, desceu, junto com um grupo de secretários, para conversar com a liderança do MTST sobre a questão reivindicada por eles, a da moradia. "Descemos aqui para saber o que está acontecendo, o que vocês querem e o que a gente pode fazer por vocês", disse Secoli.
terça-feira, 18 de junho de 2013
'Está difícil de entender', diz Gilberto Carvalho sobre manifestações
'Está difícil de entender', diz Gilberto Carvalho sobre manifestações
Para ministro, é 'pretensão' dizer que já compreende os protestos pelo país.
Ele disse que se fechar para as reivindicações é ir na contramão da História.
O ministro Gilberto Carvalho, da Secretaria-Geral da Presidência, afirmou nesta terça-feira (18) que busca compreender os protestos organizados pelo país na segunda e que, no momento, ainda não tem uma "resposta". Carvalho participou de uma sessão da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle do Senado.
"De fato, está difícil entender. Nós somos acostumados com mobilização com carro de som, com organização, com gente com quem negociar e liderança com quem negociar e poder fazer um tipo de acordo. Agora eles mesmo dizem 'nós não temos uma liderança, são múltiplas lideranças, nós não temos carro de som'. Não tem um comando, um comando único, e portanto se torna extremamente complexo o proceso de compreensão ,de entendimento e de multiplicidade das manifestações internas", afirmou o ministro.
OLHA O PARA
Pará
Uma manifestação por melhores condições de vida em Belém, capital do estado, reuniu mais de 13 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. A multidão entoava a uma só voz os gritos de protesto: "Vem pra rua!"; "A rua é nossa"; "Sem vandalismo".
A passeata avançou pela avenida Almirante Barroso até o Entroncamento pacificamente e terminou no trevo que dá acesso aos balneários do distrito de Belém e também à rodovia BR-316, única via de entrada e saída da capital.
Entre as bandeiras erguidas estavam as de feministas, estudantes, movimento LGBT, grupos de skatistas e pessoas que pediam mais segurança para pedalar nas ruas da cidade. Na pauta, críticas à construção da Usina de Belo Monte, aos gastos em obras para a Copa do Mundo, repúdio à Proposta de Emenda Constitucional 37, gritos contra a homofobia e o Estatuto do Nascituro
Uma manifestação por melhores condições de vida em Belém, capital do estado, reuniu mais de 13 mil pessoas, segundo a Polícia Militar. A multidão entoava a uma só voz os gritos de protesto: "Vem pra rua!"; "A rua é nossa"; "Sem vandalismo".
A passeata avançou pela avenida Almirante Barroso até o Entroncamento pacificamente e terminou no trevo que dá acesso aos balneários do distrito de Belém e também à rodovia BR-316, única via de entrada e saída da capital.
Entre as bandeiras erguidas estavam as de feministas, estudantes, movimento LGBT, grupos de skatistas e pessoas que pediam mais segurança para pedalar nas ruas da cidade. Na pauta, críticas à construção da Usina de Belo Monte, aos gastos em obras para a Copa do Mundo, repúdio à Proposta de Emenda Constitucional 37, gritos contra a homofobia e o Estatuto do Nascituro
NO PARANA
Paraná
Em Curitiba, cerca de 10 mil pessoas participaram de um protesto que saiu da Boca Maldita, nesta segunda-feira (17). O número foi informado pela Polícia Militar.
O grupo reivindica, entre outras coisas, a redução da tarifa de ônibus na cidade. Eles pedem que o valor seja reduzido dos atuais R$ 2,85 para R$ 2,60 de segunda a sábado e de R$ 1,50 para R$ 1 aos domingos.
A manifestação partiu da Boca Maldita em direção à Praça Santos Andrade, onde ficam o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o Teatro Guaíra. O ato foi pacífico no início, mas terminou com um pequeno grupo em confronto com a polícia
Em Curitiba, cerca de 10 mil pessoas participaram de um protesto que saiu da Boca Maldita, nesta segunda-feira (17). O número foi informado pela Polícia Militar.
O grupo reivindica, entre outras coisas, a redução da tarifa de ônibus na cidade. Eles pedem que o valor seja reduzido dos atuais R$ 2,85 para R$ 2,60 de segunda a sábado e de R$ 1,50 para R$ 1 aos domingos.
A manifestação partiu da Boca Maldita em direção à Praça Santos Andrade, onde ficam o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e o Teatro Guaíra. O ato foi pacífico no início, mas terminou com um pequeno grupo em confronto com a polícia
EM MINAS GERAIS
Minas Gerais
Em Belo Horizonte, o protesto teve confronto entre PMs e manifestantes. Mais de 20 mil pessoas foram às ruas numa manifestação que começou na Praça Sete, no Centro da cidade, e seguiu a pé até as imediações do Mineirão, em um trajeto de cerca de 10 quilômetros.
Os confrontos começaram próximo ao campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Duas pessoas firam feridas, mas sem gravidade. Uma delas caiu de um viaduto. Próximo à universidade, a polícia fez uma barreira para impedir o protesto de seguir até o Mineirão, onde o jogo entre Taiti e Nigéria ocorria pela Copa das Confederações.
A Polícia Militar afirmou que os manifestantes jogaram pedras contra a força policial. A Tropa de Choque reagiu com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha
Em Belo Horizonte, o protesto teve confronto entre PMs e manifestantes. Mais de 20 mil pessoas foram às ruas numa manifestação que começou na Praça Sete, no Centro da cidade, e seguiu a pé até as imediações do Mineirão, em um trajeto de cerca de 10 quilômetros.
Os confrontos começaram próximo ao campus da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Duas pessoas firam feridas, mas sem gravidade. Uma delas caiu de um viaduto. Próximo à universidade, a polícia fez uma barreira para impedir o protesto de seguir até o Mineirão, onde o jogo entre Taiti e Nigéria ocorria pela Copa das Confederações.
A Polícia Militar afirmou que os manifestantes jogaram pedras contra a força policial. A Tropa de Choque reagiu com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha
BAHIA MAIS MANIFESTAÇÃO
Bahia
Em Salvador, a estimativa da Polícia Militar é que mais de 4 mil pessoas tenham ido às ruas em apoio aos protestos pelo país que exigem a redução das tarifas.
A manifestação começou por volta das 16h, e permaneceu pacífica, tendo ficado concentrada na Avenida ACM e na Avenida Paralela. O trânsito ficou bem complicado por volta das 19h
Em Salvador, a estimativa da Polícia Militar é que mais de 4 mil pessoas tenham ido às ruas em apoio aos protestos pelo país que exigem a redução das tarifas.
A manifestação começou por volta das 16h, e permaneceu pacífica, tendo ficado concentrada na Avenida ACM e na Avenida Paralela. O trânsito ficou bem complicado por volta das 19h
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