Apertem os cintos, pois aqui está um teoria da conspiração fabulosa.
Se você é fã de ficção científica, você conhece a série de Arthur C. Clarke (e Stanley Kubic)
2001: A Space Odyssey. Na segunda parte,
2010: Odyssey Two, o monolito que estava orbitando Júpiter replica a si mesmo e começa a condensar o gigante gasoso, finalmente o transformando num pequeno sol.
Estes processo transforma as luas daquele planeta em mundos habitáveis, apropriados para vida. As pessoas na Terra, consequentemente, batizam o segundo sol no céu de Lúcifer.
Sem nos tornarmos muito eclesiásticos, o termo Lúcifer vem do Latin e literalmente quer dizer ‘aquele que traz a luz’. Um nome apropriado para uma nova estrela do sistema solar.
A maioria de nós considera este conceito como nada mais do que ficção científica e praticamente impossível de se conseguir com o nosso atual nível tecnológico. Mas um número de teóricos da conspiração não só acreditam nesta possibilidade, eles na verdade alegam que este é um dos atuais projetos da NASA. Veja o porquê:
Júpiter tem sido chamado de estrela fracassada, no sentido de que se tivesse mais massa, ele poderia ter começado uma fusão nuclear e efetivamente se tornado uma estrela. Infelizmente, (infelizmente?), os astrofísicos calculam que Júpiter teria que ser 75 vezes mais massivo para que isto ocorresse.
Os teóricos da conspiração acreditam que este déficit de massa poderia ser corrigido com a adição de combustível nuclear , que poderia ‘dar a partida’ no processo de fusão nuclear.
Apresentando as sondas espaciais Galileu, Cassini, Voyager e outras:
Para que estas sondas espaciais funcionem, elas necessitam fontes de combustível confiáveis, pois a energia solar se torna difícil de ser capturada uma vez que elas passam de Marte.
Assim, a NASA equipou estas sondas com uma fonte de energia chamada de radioisotope thermoelectric generator(gerador termoelétrico de raidioisótopo), de sigla em inglês RTG. A decadência radioativa das bolotas de Plutônio -238 contidas num RTG, constantemente produzem eletricidade que energiza as sondas.
Por exemplo, a sonda espacial Galileu contem 2 RTGs, cada um carregando 7,7 quilos de Plutônio – 238. O que aconteceria se esta carga fosse detonada dentro de Júpiter?