segunda-feira, 16 de setembro de 2013

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Amanhã vai ser diferente

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Nova embaixadora dos Estados Unidos chega a Brasília

Ela não quis comentar viagem de Dilma aos EUA nem casos de espionagem
Liliana Ayalde afirmou que é tempo de oportunidades entre os dois países

Nova embaixadora dos EUA desemabrcou em Brasília nesta segunda (16) (Foto: Luciana Amaral/G1)
A nova embaixadora dos Estados Unidos no Brasil, Liliana Ayalde, chegou nesta segunda-feira (16) pela manhã a Brasília.
A nova embaixadora inicia o trabalho no país em um momento em que a relação diplomática Brasil- Estados Unidos discute asdenúncias de que as ações de espionagem do governo norte-americano tinham entre alvos brasileiros a presidente Dilma Rousseff e a Petrobras.
Ayalde conversou com jornalistas no desembarque e foi perguntada sobre as denúncias de espionagem, mas não quis comentar o assunto. Ela também não quis falar sobre sobre o possível cancelamento da viagem da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos em outubro. "Eu vou poder falar com vocês depois. Eu estou apenas chegando", afirmou.
Aos jornalistas, ela se disse ansiosa para conhecer melhor o Brasil e afirmou que o momento é de oportunidades na relação entre o país e os EUA. "Este é um tempo muito importante em nossas relações cheio de oportunidades e possibilidades. Juntos, estou certa que podemos expandir e aprofundar os laços que existem entre nossas duas importantes e grandes nações. Nesses próximos anos, espero engajar com o povo e o governo do Brasil para construir uma parceria estratégica mais forte para o século XXI", afirmou.

Comissão da ONU investiga 14 suspeitas de ataque químico na Síria

Brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro chefia a equipe de monitoramento.
Segundo ele, grupos de oposição intensificam crimes na Síria.

A Comissão de investigação sobre a Síriana ONU analisa 14 casos de suspeita de ataques químicos desde que começou o monitoramento no país, em setembro de 2011, disse nesta segunda-feira (16) o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, chefe da equipe, segundo a agência de notícias Reuters.
Pinheiro também afirmou que o governo sírio convidou Carla del Ponte, membro da comissão, para visitar o país, mas a comissão queria uma visita oficial, que o incluísse. Del Ponte disse que pode ter sido convidada pois havia dito em maio deste ano que havia indícios de que a oposição usou armas químicas.
Pinheiro havia dito mais cedo que rebeldes que incluem combatentes estrangeiros travando uma "jihad", ou guerra santa, estão cometendo chacinas, crimes e outros abusos no norte da Síria. "Por todo norte da Síria tem havido um aumento de crimes e abusos cometidos por grupos de extremistas armados antigoverno e também um fluxo de entrada de combatentes rebeldes estrangeiros", disse o chefe da equipe de investigação, o brasileiro Paulo Sérgio Pinheiro, ao Conselho de Direitos Humanos da ONU.
"Brigadas inteiras são agora formadas por combatentes que entraram na Síria. O Al Muhajireen é uma das ativas", acrescentou.

Rússia concorda que Síria enfrentará consequência se não cooperar

Pelo acordo, Síria tem uma semana para entregar dados sobre arsenal.
EUA, Grã-Bretanha e França desejam 'resolução forte' no Conselho.

Estados Unidos, Grã-BretanhaFrança e Rússia concordaram que a Síria deve enfrentar consequências se não cumprir totalmente com a resolução da ONU para entregar seu arsenal de armas químicas, disse o secretário de Estado norte-americano, John Kerry, nesta segunda-feira (16).
"Se (o presidente sírio, Bashar al) Assad não cumprir o prazo para cumprir os termos, não se enganem, estamos todos de acordo --e isso inclui a Rússia-- que haverá consequências", disse Kerry em entrevista coletiva em Paris com os seus colegas francês e britânico.
Pelo acordo firmado entre Estados Unidos e Rússia, a Síria terá de entregar em uma semana informação sobre seu arsenal de armas químicas para evitar um ataque. Se a Síria não cumprir os procedimentos para eliminar suas armas químicas, a ameaça de uso de força será incluída em uma resolução do Conselho de Segurança da ONU.
Segundo a agência de notícias France Presse, Estados Unidos, Grã-Bretanha e França desejam obter nos próximos dias uma 'resolução forte' do Conselho de Segurança da ONU. "Uma resolução com a previsão de consequências sérias se não for aplicada", disse o chanceler francês, Laurent Fabius, em uma entrevista coletiva ao lado dos chefes da diplomacia americana e britânica, John Kerry e William Hague.

A natureza mostra seu poder


Depois de mapear gravidade da Terra, satélite se prepara para cair no solo

Agência Espacial Europeia minimiza riscos: "dois terços da Terra são cobertos por água"

A órbita do Goce é tão baixa que o satélite precisa constantemente usar seu motor de propulsão para corrigir o posicionamento e assegurar que os dados sobre a gravidade estão corretos Foto: ESA / Divulgação
Após mais de quatro anos mapeando a gravidade da Terra com "precisão inigualável", conforme afirma a Agência Espacial Europeia (ESA), o satélite Goce está prestes a encerrar sua missão e reentrar na atmosfera.
O satélite, cujo nome é Explorador de campo gravitacional e de circulação oceânica de estado estacionário (Gravity Field and Steady-state Ocean Circulation Explorer, em inglês), está desde março de 2009 orbitando a Terra na altitude mais baixa que um objeto desses já esteve. Por seu design elegante e aerodinâmico, ele foi apelidado de "Ferrari", numa referência à montadora italiana.
O resultado dos trabalhos do Goce permitiu que se chegasse a um modelo único de "geóide", que é essencialmente uma superfície virtual onde a água não flui de um ponto a outro.
No próximo mês, o satélite encontrará seu fim. Ele ficará sem combustível e iniciará sua descida em direção à Terra a partir de uma altura de cerca de 224 km – a reentrada deve ocorrer cerca de três semanas depois.
A maior parte do Goce deve se desintegrar durante esse processo, mas muitos pedaços devem atingir a superfície do planeta. Ainda não é possível prever quando e onde isso vai ocorrer, mas a ESA entende que será possível estimar os locais de impacto mais próximo do momento da reentrada. "O fato de dois terços da Terra serem cobertos por oceanos, e que vastas áreas são escassamente povoadas, o perigo para a vida ou a propriedade é muito baixo", destaca a agência, que garante estar acompanhando passo a passo a situação do satélite ao lado de uma comissão internacional.

Drone criado por estudantes pode ser usado por forças policias

Veículo não tripulado pode servir para monitorar atividades criminosas ou fazer levantamento em áreas de risco


Alunos do Campus Florianópolis do Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) desenvolveram um drone (veículo não tripulado) aéreo com base em um aeromodelo de pequeno porte.
Controle remoto tem alcance de até dois quilômetros Foto: IFSC / Divulgação
Segundo os integrantes do Grupo de Pesquisa em Desenvolvimento de sistemas Embarcados, o equipamento pode auxiliar na aquisição de imagens para monitoramento de atividades ilícitas, como tráfego de drogas, e também para mapeamento detalhado de áreas de risco, áreas de preservação ambiental e levantamento de danos em desastre naturais.
O projeto foi denominado Sistema de Monitoramento de Média Atitude (SIMA). O protótipo construído no IFSC tem capacidade para um voo autônomo de até 10 minutos a uma velocidade de 15 metros por segundo e atinge 350 metros de altura. O controle remoto tem alcance de até dois quilômetros. A estrutura possui ainda uma câmera, que grava com qualidade superior a uma câmera full HD e um sistema de transmissão de imagens. Além disso, o multicóptero possui um GPS incorporado em sua estrutura, que permite o retorno ao ponto de partida em caso de perda do sinal do controle remoto.

A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.

  O sucesso não está na perfeição, mas na habilidade de superar os desafios com coragem.