sexta-feira, 30 de agosto de 2013
Vamos juntos
O êxito começa no exato momento em que o homem decide o que quer e começa a trabalhar para conseguí-lo.
Pense nisto
ão se iluda, pois só atingirá o pico da montanha se estiver decidido a enfrentar o esforço da caminhada.
SENTE SÓ
As coisas mais simples da vida são as mais extraordinárias, e só os sábios conseguem vê-las.
Cristãos e muçulmanos egípcios protestam juntos em frente a Casa Branca para pedir que Obama “não apoie terroristas”
A situação de conflito no Egito tem despertado a atenção de cidadãos do país que não estão em sua pátria para pedir que a comunidade internacional intervenha nos confrontos.
Na última quinta-feira, 22 de agosto, centenas de manifestantes se dirigiram à Casa Branca para pedir que o presidente Barack Obama se posicione de forma contrária à Irmandade Muçulmana, grupo religioso visto como principal responsável pelos ataques terroristas contra os cristãos egípcios.
“Não apoie terroristas!”, diziam diversos cartazes segurados pelos manifestantes. “Não apoie terroristas! Por favor, senhor Obama. Eu votei em você. Não apoie os terroristas!“, afirmou a manifestante Halem Salem, em entrevista à emissora de TV Christian Broadcasting Network.
O grupo de manifestantes era formado por cristãos coptas e muçulmanos contrários às ações da Irmandade Muçulmana. “Eu sou muçulmano. Esta questão não é dos cristãos, mas é um problema sobre o Egito”, afirmou Mina Khalifa, demonstrando preocupação com os rumos de seu país acima das questões religiosas.
“Eles são terroristas, eles tem provocado muitos problemas no Egito”, afirmou Suzanne Elnahal, também muçulmana, repudiando o fundamentalismo religioso da Irmandade.
No Egito, rumores de que o ex-ditador Hosni Mubarak pode ser reconduzido ao poder depois de ser libertado da detenção agitaram a população. No entanto, até que seja finalizado seu julgamento, Mubarak deverá ser mantido preso em sua casa.
Pastor encontra feto em banheiro da Igreja Mundial; Polícia tentará identificar a autora do aborto
Um feto foi encontrado no banheiro de um templo da Igreja Mundial do Poder de Deus (IMPD) em Taboão da Serra, SP, no último domingo, 25 de agosto.
A suspeita recai sobre uma mulher que teria ido à igreja na quinta-feira, 22 de agosto, e pedido para usar o banheiro a uma das obreiras. Após dez minutos, a mulher teria saído do sanitário e pedido uma oração antes de ir embora.
Um forte odor exalou pelo templo durante o culto e os fiéis começaram a se queixar para o pastor, que foi ao local e encontrou o vaso entupido e repleto de sangue. “Quando o pastor entrou no banheiro viu que tinha muito sangue e o vaso estava entupido, mas a gente pensou que podia ser um absorvente que tinha sido jogado”, afirmou a obreira, que não quis ser identificada.
Com o banheiro interditado, providências para desentupir o encanamento foram tomadas, e no domingo, quando o vaso foi retirado, o pastor viu algo como um cordão umbilical e acionou a Polícia, que descobriu que tratava-se de um feto.
“Parecia um menino, eu acho que tinha uns quatro meses, estava bem formado”, disse a obreira, em entrevista ao Taboanense. Agora a Polícia deverá realizar uma perícia no feto para descobrir o sexo e o tempo de formação do feto, além de buscar imagens nas câmeras de segurança da igreja e das lojas nas redondezas para tentar identificar a mãe.
Pastores são expulsos de boate de strip-tease por tentarem evangelizar clientes
Cinco pastores que tentavam evangelizar numa boate de strip-tease em Atlanta, Geórgia, através de panfletos foram expulsos do recinto pelos seguranças do local, na noite do último sábado, 24 de agosto.
Os pastores foram à boate Magic City com a intenção de entregar materiais evangelísticos para os clientes, e pagaram ingresso para não causar problemas junto à direção do estabelecimento.
A iniciativa era liderada pelo pastor Miller Kingston, que havia acabado de ser transferido para Atlanta. Em sua cidade anterior, Tampa, no estado norte-americano da Flórida, Miller tinha o hábito de visitar as casas noturnas para evangelizar, e ao chegar em sua nova cidade, foi surpreendido: “Quando me mudei para cá, eu não conseguia acreditar como muitos pregadores frequentemente visitavam clubes de strip para o prazer”.
Conhecido como “Pregador Stripper”, devido à sua estratégia, ele justifica a iniciativa dizendo que ninguém se propõe a ir nesses locais evangelizar. Porém, na Magic City, seu plano não foi muito bem recebido.
Vestido com suas roupas de liturgia do culto, Miller entrou na boate, mas foi logo abordado pelos seguranças do local, que de forma agressiva, exigiu que ele se retirasse imediatamente. O pastor tentou argumentar dizendo que não havia feito nada ilegal e havia pago ingresso, o que daria a ele o direito de permanecer até o fechamento.
Documentos revelam que o Departamento de Defesa dos Estados Unidos classifica cristãos como “extremistas” semelhantes à Al-Qaeda
Em tempos de divulgação de documentos secretos e constrangimento entre governos por causa de espionagens e violação de privacidade, questões como princípios religiosos ainda são tratadas como ameaça à segurança de uma nação.
Documentos oficiais do governo norte-americano revelados nesta semana pela Alliance for Religious Liberty, entidade de defesa da liberdade religiosa nos Estados Unidos, revelaram que grupos religiosos como católicos, evangélicos, judeus e mórmons são vistos como “extremistas” semelhantes à Al-Qaeda e o Ku Klux Klan.
O documento conseguido pela entidade é um relatório de mais de 1.500 páginas do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, de acordo com informações do Christian Post.
“Os homens e mulheres de fé que serviram fielmente ao longo dos séculos não devem ser comparado com aqueles que têm ameaçado regularmente a paz e a segurança dos Estados Unidos”, protestou Ron Crews, capelão da Alliance for Religious Liberty.
Tais documentos mostraram que o Departamento de Defesa usou esses relatórios para treinar oficiais em áreas específicas. Até entidades cristãs de assistência social foram mencionadas como “organizações com ideais conservadores semelhantes a grupos de ódio”.
“Os materiais que obtivemos provam que os militares dos EUA violaram sua posição apolítica e se envolveram em uma descaracterização desonrosa de vários grupos religiosos. Suas ações prejudicam e ameaçam os direitos dos inúmeros homens e mulheres que defendem o nosso país, que são membros dessas várias religiões”, criticou Crews.
Líderes evangélicos dizem que legalização do casamento gay pressiona igrejas e pode representar mordaça contra pregação cristã
O reconhecimento em maio deste ano do casamento gay por parte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que divulgou parecer obrigando todos os cartórios do país a celebrarem uniões civis entre pessoas do mesmo sexo, estaria colocando pressão contra as igrejas evangélicas no Brasil.
Numa extensa matéria sobre o tema, a revista Cristianismo Hoje publicou opiniões de pastores e estudiosos, que veem nesta demanda contemporânea um risco às liberdades individuais e de expressão.
O pastor Carlos Osvaldo Cardoso Pinto, chanceler da Organização Palavra da Vida, acredita que o fortalecimento dos movimentos LGBT resultará numa busca por privilégios destes em detrimento do coletivo: “A história do ativismo gay no mundo deixa claro que a tentativa será criar jurisprudências ligadas aos diversos setores da educação e da religião que, em tese, se acham protegidos pela distinção entre Igreja e Estado. Isso significaria, em última análise, o fim da liberdade de expressão, e a questão homossexual seria apenas a ponta do proverbial iceberg. Como brasileiro ficarei decepcionado e revoltado se nossa Constituição for aviltada por um decreto que privilegia uma minoria em detrimento dos direitos assegurados de expressão de ideias e defesa de convicções religiosas”, lamenta.
Já o advogado Cláudio Dias, especializado em Processo Civil, teólogo e membro da Assembleia de Deus, entende que o PL 122, caso seja aprovado, resultará numa espécie de caça às bruxas, com patrulhamento das mensagens cristãs por parte dos ativistas gays, que poderão interpretá-las como preconceituosas.
Igreja Mundial do Poder de Deus é condenada por assédio moral a funcionário
A Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo apóstolo Valdemiro Santiago, foi condenada pela 2ª Turma do TRT-MG por assédio moral contra um empregado, que atuava como editor de vídeo em um programa apresentado por um bispo da igreja. O funcionário era constantemente chamado de burrinho, macaquinho e jegue pelo bispo responsável pela igreja e por outros pastores da denominação.

Segundo testemunhas do caso, o funcionário sofria essas ofensas sempre que havia um imprevisto ou algum erro na produção do programa. As testemunhas relataram ainda que bispo ria e achava graça da situação, e que o funcionário chegou a ser colocado sem trabalhar, durante três dias, na cozinha do estabelecimento.
Segundo testemunhas do caso, o funcionário sofria essas ofensas sempre que havia um imprevisto ou algum erro na produção do programa. As testemunhas relataram ainda que bispo ria e achava graça da situação, e que o funcionário chegou a ser colocado sem trabalhar, durante três dias, na cozinha do estabelecimento.
Em decorrência do assédio, a igreja foi condenada a pagar uma indenização no valor de R$15 mil. O desembargador Anemar Pereira Amaral afirma que o assédio moral ficou plenamente caracterizado.
- A figura do assédio moral se caracteriza pela conduta abusiva do empregador ao exercer o seu poder diretivo ou disciplinar, atentando contra a dignidade ou integridade física ou psíquica de um empregado, ameaçando o seu emprego ou degradando o ambiente de trabalho, expondo o trabalhador a situações humilhantes e constrangedoras. Existindo prova de tais fatos nos autos, é devida a respectiva indenização reparadora – declarou o desembargador, em seu voto.
Em sua defesa, a igreja negou o assédio moral, e alegou que apenas aconteciam eram “brincadeiras comuns a um ambiente de trabalho descontraído”, argumento que não foi aceito pelo TRT. Segundo o desembargador, os relatos das testemunhas deixam claro que as supostas “brincadeiras” relatadas não condizem com a atmosfera de respeito e dignidade que deve existir no ambiente de trabalho, e que a conivência do empregador com a situação é o suficiente para justificar a condenação, a gravada pelo fato de que o chefe participava dos atos vexatórios.
Polêmica apresentação de Miley Cyrus no VMA gera críticas e aconselhamentos à cantora; “Devemos ajudá-la, não julgar”, dizem pastores
A performance da cantora Miley Cyrus durante sua apresentação no VMA deste ano chocou diversos telespectadores, comentaristas e líderes cristãos.
Miley, filha de cristãos, começou a ser conhecida mundialmente através da personagem Hannah Montana, que era a atração principal de um musical produzido pela Disney para o público infanto-juvenil.
O show de Miley Cyrus durante o prêmio anual da MTV nos Estados Unidos foi considerado pornográfico pela jornalista Jennifer Leclare, colunista do portal cristão Chrisma News. “Quando não convertidos reprovam [sua atitude], significa que você ultrapassou os limites em muito”, escreveu Leclare. “Billy Ray Cyrus, pai da jovem equivocada, provavelmente passou mal do estômago ao assistir seu bebé simular masturbação na frente das massas [...] Digno de nota é o fato de que até mesmo os meios de comunicação liberais e os colegas celebridades de Miley estão chocados com o desempenho da antiga estrela de Hannah Montana”, complementou.
“Esse jovem, que tem 20 anos, é, obviamente, profundamente perturbada. Provavelmente tem problemas de confiança. E eu acho que ninguém deveria ter colocado ela em cima do palco. Isso foi nojento”, afirmou a jornalista Mika Brzezinksi , âncora de um telejornal matutino na rede de TV MSNBC.
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