terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
domingo, 17 de fevereiro de 2013
Meteoro que atingiu a Rússia cruzou o céu brasileiro na quinta
Meteoro que atingiu a Rússia cruzou o céu brasileiro na quinta
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
segunda-feira, 7 de janeiro de 2013
Marco Aurélio Garcia afirma que Chávez tem 180 dias para assumir na Venezuela
Marco Aurélio Garcia afirma que Chávez tem 180 dias para assumir na Venezuela
Brasília, 7 jan (EFE).- O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta segunda-feira que, segundo a Constituição venezuelana, o presidente desse país, Hugo Chávez, tem um prazo de 90 dias, prorrogáveis por outros 90, para assumir um novo mandato à frente do Governo. García, que visitou Havana nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro para informar-se sobre a saúde do líder da Venezuela, internado desde o mês passado na capital cubana, explicou que esse prazo se outorga quando não é declarada a "impossibilidade" para assumir a Presidência, informou a "Agência Brasil". Em caso contrário, com uma eventual morte do governante ou declarada a impossibilidade de ele assumir, o Parlamento deverá convocar novas eleições em um prazo de 30 dias. Chávez, desde 1999 no poder, foi operado em 11 de dezembro em Cuba por conta de um câncer na região pélvica. Após essa cirurgia, o quadro do líder venezuelano sofreu diversas complicações, pelo que ele ainda segue hospitalizado em Havana quando falta menos de uma semana para a data - 10 de janeiro - em que deve assumir um novo mandato presidencial de seis anos. García, que se encontrava de férias com a família no México, viajou a Cuba por pedido direto de Dilma e, em Havana, sustentou "demoradas conversas" sobre o assunto com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro; com o presidente cubano, Raúl Castro, e com o ex-líder da ilha Fidel Castro. Para García, o Governo brasileiro "não vê instabilidade política na Venezuela", apesar de o estado de saúde de Chávez ser "grave e sem previsão" sobre sua evolução. "A informação que tive é que o estado dele era grave, enfrentando uma batalha muito difícil após uma operação complexa e que provocou como sequela uma infecção respiratória, então, portanto, é impossível fazer qualquer previsão", apontou García. EFE wgm/pa Brasília, 7 jan (EFE).- O assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, afirmou nesta segunda-feira que, segundo a Constituição venezuelana, o presidente desse país, Hugo Chávez, tem um prazo de 90 dias, prorrogáveis por outros 90, para assumir um novo mandato à frente do Governo. García, que visitou Havana nos dias 31 de dezembro e 1º de janeiro para informar-se sobre a saúde do líder da Venezuela, internado desde o mês passado na capital cubana, explicou que esse prazo se outorga quando não é declarada a "impossibilidade" para assumir a Presidência, informou a "Agência Brasil". Em caso contrário, com uma eventual morte do governante ou declarada a impossibilidade de ele assumir, o Parlamento deverá convocar novas eleições em um prazo de 30 dias. Chávez, desde 1999 no poder, foi operado em 11 de dezembro em Cuba por conta de um câncer na região pélvica. Após essa cirurgia, o quadro do líder venezuelano sofreu diversas complicações, pelo que ele ainda segue hospitalizado em Havana quando falta menos de uma semana para a data - 10 de janeiro - em que deve assumir um novo mandato presidencial de seis anos. García, que se encontrava de férias com a família no México, viajou a Cuba por pedido direto de Dilma e, em Havana, sustentou "demoradas conversas" sobre o assunto com o vice-presidente venezuelano, Nicolás Maduro; com o presidente cubano, Raúl Castro, e com o ex-líder da ilha Fidel Castro. Para García, o Governo brasileiro "não vê instabilidade política na Venezuela", apesar de o estado de saúde de Chávez ser "grave e sem previsão" sobre sua evolução. "A informação que tive é que o estado dele era grave, enfrentando uma batalha muito difícil após uma operação complexa e que provocou como sequela uma infecção respiratória, então, portanto, é impossível fazer qualquer previsão", apontou García. EFE wgm/pa
Bruno Mars exibe tatuagens
Rihanna está com novo visual, veja!
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Com os cabelos longos e castanhos, a cantora ainda optou por raspá-lo na lateral
Rihanna foi fotografada com um novo visual em Los Angeles, no último domingo, dia 6.A intérprete de Diamonds optou por deixar os cabelos longos, e parcialmente castanhos, além de deixar parte dele raspado, como você pode ver na foto ao lado.
Lindsay Lohan não comparece à audiência que julgaria briga em boate
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Após brigar com mulher em um clube noturno em novembro do ano passado, a atriz teria que ter comparecido ao tribunal
Lindsay Lohan não compareceu à audiência em Nova York que serviria para julgar a briga que ela teve em um clube noturno em novembro do ano passado, onde supostamente agrediu uma mulher.O motivo da confusão teria sido, inclusive, Max George, da boyband The Wanted,
Obama troca o comando da Defesa e da agência de inteligência dos EUA
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Chuck Hagel e John Brennan ainda precisam ser confirmados pelo Senado
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, nomeou nesta
segunda-feira (7) o ex-senador republicano Chuck Hagel como o novo
secretário da Defesa do país.Além disso, seu conselheiro sobre contraterrorismo, John Brennan, foi indicado para dirigir a Agência Central de Inteligência (CIA). As nomeações ainda precisam ser confirmadas pelo Senado.
Hagel, um veterano condecorado da Guerra do Vietnã, substituirá Leon Panetta no Pentágono.
Críticos já lançaram ataques a Hagel por seu histórico sobre Israel e o Irã.
EUA desenvolveu bomba com a Nova Zelândia em 1944 para produzir tsunamis artificiais
EUA desenvolveu bomba com a Nova Zelândia em 1944 para produzir tsunamis artificiais
Registros indicam que os primeiros testes foram realizados na Nova Caledônia e Auckland, durante a Segunda Guerra Mundial.
A bomba mostrou-se muito “viável” e uma série de 10 explosões foi
realizada, formando um tsunami de 33 metros, capaz de inundar várias
cidades pequenas.
A operação foi realizada com o máximo sigilo, com o codinome “Projeto
Selo”. Aparentemente, a bomba foi criada para ser uma concorrente da
bomba nuclear. Mais de 3.700 bombas foram detonadas durante os testes.
Os planos entre Estados Unidos e Nova Zelândia vieram à tona após uma
extensa investigação do cineasta Ray Waru, que encontrou arquivos
militares “sepultados” em arquivos nacionais.
“Foi
absolutamente surpreendente. Primeiro que alguém venha com a ideia de
desenvolver uma arma de destruição em massa com base em um tsunami... E
também que a Nova Zelândia parece ter desenvolvido com sucesso o
funcionamento da mesma”. Declarou Waru ao The Telegraph.
O projeto foi lançado em 1944, depois que um oficial americano, E.A.
Gibson, percebeu que as detonações varriam os recifes de corais em
torno das pequenas ilhas do Pacífico, produzindo enormes ondas.
Waru ainda comenta que os testes foram considerados positivos, mas o
projeto foi engavetado no início de 1945, embora as autoridades da Nova
Zelândia tenham produzido novos relatórios em 1950. Especialistas
estimam que as bombas da época não eram suficientes para formar um
potente tsunami, o que exigiria mais de 2 milhões de kg de explosivos
para algo realmente devastador.
Após 40 anos dos primeiros testes, a Nova Zelândia enfrentou um colapso
dramático em seus laços com os EUA depois de proibir a entrada de
navios com armas nucleares em seu território.
A proibição levou uma redução da relação americana com o país,
antigamente considerado um aliado, e, em seguida, rebaixado para um
“amigo” apenas.
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A superação é a arte de transformar as dores em aprendizados.
O sucesso não está na perfeição, mas na habilidade de superar os desafios com coragem.
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